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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Largar cigarro aos 30 anos aumenta vida em 10 anos, dizem médicos

Cardiologista Jaqueline Issa destacou os benefícios de parar de fumar.
Roberto Kalil também explicou o que o fumo pode causar ao coração.


Até apagado, o cigarro libera substâncias que prejudicam a saúde. Aceso, então, são quase 5 mil componentes tóxicos, responsáveis por quadruplicar o risco de morte por doenças cardiovasculares, como infarto e derrame cerebral.
Além disso, uma em cada cinco mortes por problemas no coração ou no sistema circulatório é causada pelo fumo. E até fumantes passivos sofrem: 30% mais riscos de uma doença cardíaca.
Os cardiologistas Roberto Kalil e Jaqueline Issa explicaram nesta terça-feira (2) os malefícios que o cigarro provoca ao coração e a outros órgãos, como câncer. Os médicos também destacaram o quanto é possível ganhar de expectativa de vida ao largar o vício, dependendo da idade de cada pessoa ao parar.
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Info coração e cigarro (Foto: Arte/G1)
Não há evidências científicas de que o cigarro eletrônico ajude a parar de fumar, pelo contrário: acredita-se que ele possa até fazer mal à saúde.Cigarro eletrônico e outros
A venda de cigarro eletrônico é proibida no Brasil, mas há quem traga o produto do exterior ou compre pela internet.

Outros tipos de cigarro mais “fracos”, com menor teor de nicotina, também não resolvem o problema, pois não há níveis seguros dessas substâncias no sangue. Por isso, narguilé, cachimbo, charuto, cigarro de palha e outros tipos não são indicados.
Segundo os médicos, parar de fumar é mais barato do que usar remédios para o coração.
Nesse processo, é aconselhado usar medicamentos contra a ansiedade, aconselhamento psicológico e reposição de nicotina, por adesivos na pele, goma de mascar ou outros meios.
Parar sozinho também é possível, mas mais difícil – por essa razão, quem quiser mesmo deixar o vício, é importante procurar ajuda.
Att. Edilson de Oliveira

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Asma e atividade física


Com acompanhamento médico e tratamento em dia, especialista revela os benefícios dos exercícios aos pacientes asmáticos. 

O que têm em comum o judoca Aurélio Miguel, o nadador Fernando Scherer, os maratonistas Paula Radcliffe e Haile Gebrselassie, ou a triatleta Carla Moreno, além de sua extensa lista de títulos e troféus em Olimpíadas e outras competições internacionais? Todos eles sofrem de asma.

Parece incrível, mas não apenas é possível conviver com o problema respiratório, como também praticar atividade física inclusive em nível profissional. Alguns deles, inclusive, como é o caso de Carla Moreno, prata nos Jogos Panamericanos de Winnipeg (1999), Campeã do Ironman 70.3 (2007) e heptacampeã do Troféu Brasil, o esporte entrou em sua vida justamente por indicação médica, como coadjuvante do tratamento medicamentoso.

Segundo o dr. Igor Polonio, pneumologista da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), todos os esportes são recomendados para o asmático, pois o exercício físico diminui a sensação de falta de ar por meio do fortalecimento da musculatura do tórax que promove a expansão dos pulmões e seu melhor aproveitamento.

“A única ressalva é que esses pacientes devem evitar nadar em piscinas com cloro, especialmente se forem portadores de rinite também, pois a substância pode leva-los a uma rino-sinusite”, adverte.
É importante destacar, no entanto, que especialmente portadores de doenças respiratórias crônicas devem realizar atividades físicas somente com o aval de seus médicos, mantendo sempre a enfermidade controlada.

Asma em números

A asma é uma doença genética crônica que acomete as vias respiratórias. Ou seja, o paciente já nasce com asma, que se desenvolve de acordo com o ambiente. Fumaça de cigarro, ar seco, poluição e poeira são alguns dos fatores que podem desencadear as crises e promover a evolução do quadro. As crises causam redução ou obstrução do fluxo de ar, provocando tosse, falta de ar, chiado no peito e cansaço.

Dados da OMS revelam que cerca de 300 milhões de pessoas sofrem com a doença no mundo. Ela é a principal causa de 250 mil mortes prematuras ao ano, passíveis de prevenção.



Disponivel em: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais-cienciaef/fisiologia/26465-asma-e-atividade-fisica-pode-ou-nao-pode acesso: 28/10/13

Att.: José Edenilson

domingo, 27 de outubro de 2013

CAMINHADA: VEJA 10 MANEIRAS DE POTENCIALIZAR OS EFEITOS


Emagrecer, tonificar a musculatura, aliviar o estresse, melhorar a saúde do coração, evitar a depressão... A lista de ganhos proporcionada pela caminhada é enorme e, para levar esse pacote de vantagens, pessoas de todas as idades e com diferentes graus de condicionamento físico precisam apenas calçar um tênis e colocar as pernas para trabalhar. Simples assim? Nem tanto. Não basta andar a esmo por aí. Além da necessidade do exercício ser praticado pelo menos três vezes por semana, durante 30 minutos, mesmo que sejam divididos em 3 parcelas de 10, o local e a maneira escolhidos para realizar a atividade fazem muita diferença nos resultados da malhação. A seguir, veja formas de potencializar os efeitos do treino e dicas para manter-se fiel à atividade:

13-10-24-caminhada

1. Caminhada na calçada eleva gasto calórico: ao caminhar na rua, as calçadas quebradas e as raízes das árvores são um perigo. Fora isso, a necessidade de desviar de outras pessoas e ter que prestar uma atenção redobrada na hora de atravessar a via atrapalham a continuidade do exercício. Mas todos esses fatores também trazem ganhos, pois estimulam a multilateralidade e fazem com que outros músculos sejam exigidos para alterar a direção e evitar esses acidentes de percurso, elevando o gasto calórico. “Esse tipo de atividade estimula ainda os receptores da propriocepção, importantes na localização espacial e no estímulo da resposta muscular nestas situações”, diz o ortopedista Ricardo Cury, professor do Grupo de Cirurgia do Joelho da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo.

2. Em cidades com muito trânsito, prefira parques e praças: para quem gosta de malhar ao ar livre, dar as passadas nas calçadas de vias públicas pode parecer uma boa ideia. Mas, em cidades com o trânsito intenso, isso só aumenta o tempo em que ficamos respirando toda a fumaça que exala dos escapamentos, o que é inevitável no vaivém do cotidiano. A longo prazo isso pode levar a um comprometimento pulmonar semelhante ao que acontece com um fumante. “Por isso, sempre que possível se exercite em uma praça ou, de preferência, em um parque”, diz José Kawazoe Lazzoli especialista em medicina do esporte e diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.

3. Aposte em subidas e descidas: na hora de dar as passadas fora da academia procure percursos com subidas e descidas. Andar um minuto em um terreno plano consome 8 calorias, enquanto em uma ladeira esse número sobe para 11. “Isso acontece porque em um terreno íngreme os músculos das pernas, dos glúteos, do abdômen e da lombar trabalham com mais intensidade, elevando a queima calórica”, explica Ricardo Cury. Mas isso também faz com que essas partes do corpo estejam mais expostas a lesões, principalmente se elas já forem mais sensíveis por causa de problemas pré-existentes. “O coração também é mais exigido nesse caso, por isso o ideal é procurar um médico para fazer uma avaliação ortopédica e outra cardiológica antes de suar a camisa”, diz José Kawazoe Lazzoli.

4. Fatores climáticos ajuda a queimar mais calorias: pesquisas demonstraram que fatores climáticos, como a chuva intensa, o vento forte e o calor ou o frio excessivos, somados aos desníveis naturais do solo aumentam em cerca de 5% o gasto calórico de quem anda ao ar livre em comparação a quem faz o exercício com a mesma intensidade durante o mesmo período na academia.

5. Areia fofa turbina o treino: caminhar na areia fofa eleva bastante o gasto calórico e exige muito mais esforço dos músculos, especialmente os da panturrilha, da parte de trás das coxas e dos glúteos, além de necessitar de muito mais fôlego. “Por essas razões, quem tem algum problema nos ossos, articulações ou músculos, principalmente dessas partes do corpo, ou não está muito bem treinado, e os idosos devem preferir terrenos mais regulares”, afirma José Kawazoe Lazzoli.

6. Areia dura também exige mais do corpo: uma pesquisa publicada no periódico Journal of Experimental Biology revelou que andar na areia dura exige duas vezes mais esforço do que caminhar na rua e ainda amortece a pisada. Nesse caso também é válida a recomendação de tomar cuidado se você já tem algum problema nos ligamentos ou nos tendões, pois geralmente esse tipo de terreno tem declives e aclives laterais que sobrecarregam essas estruturas.

7. Água diminui impacto e aumenta gasto calórico: andar com água na altura da canela ou da cintura, seja no mar ou na piscina, aumenta muito o gasto calórico e o esforço muscular. “Isso acontece porque o líquido eleva a resistência contra a qual fazemos o deslocamento”, explica José Kawazoe Lazzoli. “Essa é uma opção de exercício particularmente interessante para aqueles indivíduos que têm varizes nos membros inferiores”, diz. Além disso, como não há impacto, também é uma boa opção para quem tem problemas nas articulações e nos ligamentos.

8. Música ajuda a manter o ritmo: colocar uma música bem animada durante o exercício ajuda a manter a sua intensidade elevada. “Dependendo do ritmo, o som realmente funciona como um fator motivador e ajuda a fazer com que o tempo da prática da atividade física pareça passar mais rápido”, diz Ricardo Cury. Mas, se você estiver caminhando na rua, tome cuidado para que as batidas não tirem a atenção do que está acontecendo à sua volta.

9. Tênis certo é imprescindível: usar um tênis adequado para caminhar, que ofereça estabilidade, tenha tecnologia de absorção de impactos e que esteja de acordo com o seu tipo de pisada é imprescindível para garantir a segurança da atividade e pode elevar o desempenho, já que a pessoa fica mais confortável e se movimenta melhor e com mais eficácia.

10. Contar passos pode ajudar: para quem caminha exclusivamente com o objetivo de prevenir problemas de saúde, contar o número de passos é indicado. Dez mil diários é a quantidade mínima recomendada para que uma pessoa não seja considerada sedentária. Um pedômetro pode ajudar nessa missão. “Fazer uma estimativa da distância que deve ser percorrida e usar um frequencímetro com GPS para calculá-la também é indicado”, diz José Kawazoe Lazzoli.

fonte: http://www.educacaofisica.com.br/

att,
     Marcelo Leniar

sábado, 26 de outubro de 2013

Jogos e brincadeiras


Segundo o DCEs, os jogos e as brincadeiras são pensados de maneira complementar, mesmo cada um apresentando as suas especificidades. Como Conteúdo Estruturante, ambos compõem um conjunto de possibilidades que ampliam a percepção e a interpretação da realidade.  Devemos trabalhar com jogos e brincadeiras, sejam elas cooperativas e competitivas, sugiro algumas que já foram trabalhadas no Colégio Estadual General Osório, de Ponta Grossa, Paraná, no ensino fundamental:

BASEBOL ADAPTADO COM BOLA: Dividimos a turma em duas equipes onde uma ficará dentro da quadra para “queimar”, e a outra em fila no primeiro local marcado, assim um aluno da fileira sai correndo e joga a bola para algum lugar estratégico que possa ajudar na sua corrida e tenta completar todo o local marcado, sem ser “queimado” pelo colega que estiver em quadra.  Quem conseguir completar a sua volta, garante um ponto pra sua equipe.

Objetivos: agilidade, percepção e bloqueio.  






NÃO FIQUE DE FORA:  no centro da quadra colocamos os bamboles, dividimos os alunos em dois grupos e os posicionamos as no fundo da quadra, com o soar de um apito elas devem sair correndo e entrar no espaço oferecido pelo bambole, sempre um aluno vai ficar de fora e quando isso acontece o ponto vai para o time adversário. E a cada soar do apito retira-se um bambole. E utiliza-se a mesma sequencia.

Objetivo: Estimular o raciocínio, a velocidade, o trabalho em grupo, e a interação de todos.







quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Ingerir proteína é essencial na dieta, mas excesso causa riscos à saúde

Ingerir proteína é fundamental para manter o corpo funcionando, mas é preciso muito cuidado com o excesso. Algumas pessoas recorrem a dietas restritivas em proteína para perder peso, ganhar massa magra ou melhorar o desempenho da musculação, mas esse excesso pode sobrecarregar o rim, entupir artérias e até mesmo prejudicar o coração, como alertou o endocrinologista Alfredo Halpern no programa Bem Estar.
De acordo com o médico, uma alimentação rica em proteína realmente ajuda a emagrecer em um curto prazo de tempo, principalmente porque faz a pessoa perder muita água. Mas em longo prazo, traz resultados ruins porque a falta de outros elementos, como o carboidrato, pode provocar também falta de energia e fraqueza e até favorecer o ganho de peso, caso a pessoa abandone a dieta.
Bem Estar - Infográfico sobre proteína (Foto: Arte/G1)
Isso acontece também com os outros elementos. Por exemplo, uma dieta rica em carboidrato pode aumentar os radicais livres no organismo e, no caso da gordura, a ingestão excessiva pode causar placas na artéria.
Por isso, os médicos recomendam sempre que, para manter uma dieta segura e saudável, estejam presentes no prato todos os grupos alimentares, mas sempre em moderação.
No caso de quem pratica esporte ou musculação, o consumo maior de proteína realmente se faz necessário porque o organismo as utiliza para construir e reparar o tecido muscular, favorecendo o ganho de massa magra. O programa mostrou a história do adolescente Jackson, de 16 anos, que mora em São José dos Campos e recorreu ao consumo de proteína na dieta para ganhar massa magra .
De acordo com a pediatra Ana Escobar , o excesso de proteína para quem quer ganhar massa magra, seja através da alimentação ou também da suplementação – muito comum nas academias -, também pode sobrecarregar os rins da mesma maneira. Fora isso, ingerir uma quantidade exagerada de proteína pode também ser uma medida inútil porque o organismo acaba não aproveitando e eliminando o excesso através da urina.
A médica comentou também sobre o consumo de proteína na infância – a criança deve consumir leite materno e só a partir do 1º ano de idade, o leite integral. Essa medida é importante para evitar danos aos rins que podem ser irreversíveis na vida adulta.
De acordo com o nefrologista Décio Mion, a recomendação é que a pessoa consuma 1 grama de proteína por quilo que pesa. Por exemplo, quem tem 70 kg deve consumir 70 gramas de proteína diariamente. Porém, existem casos atípicos como um churrasco ou um almoço em uma churrascaria que contribuem para os excessos.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Tipos de Arremesso

Olá pessoal!
Segue vídeo em que apresenta os tipos de arremessos do handebol que foram trabalhados nesse bimenstre.

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=k3exoeTkPfk&hd=1

att.

Wendell

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Debate sobre educação na TV Educativa conta com a participação de acadêmico do PIBID


Dia 16 de outubro foi realizado um debate sobre Educação e Professores na TV Educativa Funepo, em Ponta Grossa-PR. O debate foi mediado pelo apresentador Guilherme Pikunas e contou com a participação de vários agentes educacionais, como representantes do núcleo de educação- Maria Isabel Vieira, professores de nível superior- Ney Filho, Jeane Mons, Jeaneth Stefaniak, , professores da educação básica- Deivid Henrique (prof. Nível superior também), acadêmico- Edilson de Oliveira (UEPG-PIBID) e alunos da rede estadual- Leandro Maia e Michael Lara (na platéia).

Foram discutidas várias questões que envolvem a profissão do professor, como horas aula e a baixa remuneração salarial, uma discussão sobre tecnologias na educação, e também foram abordados os perfis dos alunos em épocas anteriores e hoje em dia, além de um tema bastante preocupante, a violência, com o professor Dr. Ney Alberto Salles Filho como representante.

A terceira parte da discussão sobre o perfil dos alunos foi baseada em um curta-metragem construído pelos alunos do Colégio Estadual General Osório para uma feira cultural no colégio, mas que ganhou destaque após ser premiado em um evento intencional de mídia jovem. Quem apresentou o vídeo e representou o colégio foi o acadêmico Edilson de Oliveira, integrante do PIBID há quase 2 anos e ex-aluno do General Osório.

Foi sem duvidas uma grande oportunidade, discutir a educação em rede aberta de TV é possibilitar o acesso aos pais, alunos e demais interessados conhecer um pouco da realidade escolar e principalmente sobre os fatores que envolvem uma educação de qualidade.

Confiram o curta abaixo.


Att. Edilson de Oliveira