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domingo, 26 de outubro de 2014

Educação Física promove ‘II Mostra de Ritmo e Dança’ na UEPG

Alunos do curso de Educação Física da UEPG (disciplina Ritmo e Dança) promovem, no próximo dia 6, de novembro a ‘II Mostra de Ritmo e Dança - Celebrando a diversidade cultural’. A programação se desenvolve no Ginásio de Esportes da UEPG - Campus de Uvaranas, a partir das 19h30, com convidados de Prudentópolis e Castro. A mostra tem o objetivo de divulgar as diversas modalidades da arte da dança e da ginástica, possibilitando que os alunos tenham noções de organização e planejamento de espetáculos de danças, assim como a compreensão do trabalho em equipe, o respeito ao próximo, a socialização, a criatividade e o comprometimento com a sua formação acadêmica.
De acordo com a professora Rosimeide Francisco dos Santos Legnani, responsável pela disciplina, a importância do evento está pautada essencialmente na vivência de forma plena dos acadêmicos, nos mais variados estilos de ritmos e de danças. "O trabalho é essencialmente pedagógico e compreende-se que estas ações são fundamentais à formação profissional do acadêmico de Educação Física", diz. "É uma ação transformadora entre universidade e sociedade".
A professora comenta que a dança se faz presente na vida dos seres humanos. "Até mesmo antes de existir a fala, já havia os gestos corporais como forma de comunicação". Além disso, segundo ela, trabalha com valores como a harmonia, beleza e limites. "Ou seja proporciona todos os ingredientes que são essenciais à formação completa do ser humano. A dança é ciência, é arte é cultura, enfim, a dança é a vida em movimento".
Como convidados, a programação do evento traz o Grupo Folclórico Ucraninao Brasileiro Vesselka (foto), de Prudentópolis; e o Grupo B-Boys Dance e Freestylers, com estilo de dança moderna, de Castro. O evento também apresenta grupos de danças formados pelos alunos da UEPG nas modalidades balé, forró, yôga, Tai Chi, valsa vienense, samba de gafieira, dança contemporânea, mix (lutas e dança); dança do ventre; dança folclórica grega; e sertanejo universitário.

Fonte: http://portal.uepg.br/noticias.php?id=6778

Todos estão convidados!!
Att, Erica Fernanda de Paula

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Atividades físicas depois da escola melhoram cognição de crianças

Crianças que praticam atividade física depois da escola por pelo menos uma hora a cada dia têm melhor capacidade de prestar atenção, evitar a distração e alternar entre tarefas cognitivas, segundo pesquisa publicada na revista Pediatrics. A faixa etária analisada foi dos sete aos nove anos de idade.
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O estudo durou nove meses e contou com 221 crianças. Metade dos participantes participou de atividades físicas depois das aulas. Os demais foram colocados em uma lista de espera. Todos foram submetidos a testes e imagem cerebral cognitiva antes e depois da intervenção.

— As crianças do grupo de exercícios melhorou duas vezes em comparação com as que ficaram na lista de espera em termos de precisão em tarefas cognitivas. Encontramos amplas mudanças na função cerebral, que se relacionam com a atenção durante tarefas cognitivas e velocidade de processamento — disse o professor da Universidade de Illinois Charles Hillman, que liderou o estudo.

As crianças do grupo exercício demonstraram melhora significativa na capacidade de bloquear as distrações e se concentrar em tarefa específicas. O grupo também melhorou a "flexibilidade cognitiva", que envolve a alternância entre tarefas intelectuais, mantendo a velocidade e precisão. As crianças do grupo controle de lista de espera viu melhorias mínimas nessas medidas, em linha com o que seria esperado como resultado da maturação normal ao longo dos nove meses, disse Hillman.


Fonte:

http://www.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/crescimento-desenvolvimento/28075-atividades-fisicas-depois-da-escola-melhoram-cognicao-de-criancas

Att.
Hanna Szumski

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Educação Física orienta submissão de trabalhos para simpósio


Para apresentar e ter seu resumo e/ou artigo publicado nos anais, o autor deverá estar inscrito no simpósio até 03 de novembro
por Marilia Woiciechowski

Com programação nos dias 14, 15 e 16 de novembro de 2014, o XXII Simpósio de Educação Física da UEPG orienta os interessados em apresentar e publicar artigos e/ou resumos no evento. A realização do simpósio integra as comemorações dos 40 anos do Curso de Educação Física da UEPG. O evento ocorre numa promoção do Departamento e do Colegiado dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física da instituição. A programação de cursos do simpósio vai contar com a presença do professor doutor Dartagnan Pinto Guedes, referência internacional na área de educação física.
Cursos, oficinas e sessão de tema livre vão movimentar os espaços do evento – e anuncia as datas de inscrições em breve. Os artigos enviados até 29 de outubro à organização do simpósio (simposio22@gmail.com) devem ter de oito a dez laudas, nome do autor e título do trabalho, no editor de texto Word 97 ou posterior até 29 de OUTUBRO, digitado em fonte arial tamanho 12, espaçamento entre linhas simples. Deve ser digitado em fonte arial tamanho 12, espaçamento entre linhas simples. Também precisa conter resumo, abstract, palavras-chave, texto, e referências.
Outras Orientações
Quanto ao resumo precisa conter no máximo 250 palavras – e ser enviado para o endereço de e-mail: simposio22@gmail.com, com nome do autor e título do trabalho, no editor de texto Word 97 ou posterior até 29 de outubro, digitado em fonte arial tamanho 12, espaçamento entre linhas simples. O título do trabalho deverá estar na 1a linha em letra maiúscula, centralizado e em negrito. O (s) nome (s) do (s) autor (es), sem a titulação acadêmica, deverá estar na 3a linha, alinhado à direita, seguindo a seqüência: nome, sobrenome, sem abreviações.
Na linha seguinte é necessário mencionar a instituição em que cada autor está vinculado. Na 6ª linha, iniciar o resumo em parágrafo único. O autor deve informar, em folha anexa, nome completo, título do trabalho, endereço para correspondência, e-mail, recursos áudio - visuais necessários. A organização do evento informa que a carta de aceite ou recusa dos trabalhos serão enviadas por e-mail. Os artigos e resumos serão apresentados na forma de pôster. A Comissão Científica poderá indicar artigos para a apresentação na forma oral.
Cada participante poderá enviar no máximo dois trabalhos como autor principal e dois em co-autoria, independentemente do formato. A correção gramatical dos trabalhos é de responsabilidade do(s) autor(res). Isso porque serão publicados na forma em que foram enviados. Os trabalhos fora do padrão exigido não serão submetidos para avaliação pela Comissão Científica. Para apresentar e ter seu resumo e/ou artigo publicado nos anais, o autor deverá estar inscrito no simpósio até 03 de novembro.

Somente será emitido certificado ao co-autor inscrito no evento. A divulgação dos trabalhos aprovados ocorre até 10 de novembro, no site do evento e por e-mail: simposio22@gmail.com. Neste e-mail, os interessados podem esclarecer dúvidas.

Fonte: http://portal.uepg.br/noticias.php?id=6655

Att. 
Caroline Matias
  

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Conheça o Tchoukball


O tchoukball nasceu dos pensamentos do Dr. Hermann Brandt durante os anos 1960. No decorrer de seu trabalho, este médico de Genebra se deparou com um grande número de atletas que se lesionavam durante a prática esportiva. Ele percebeu, entre outras coisas, que esses traumas se deviam aos movimentos que não eram adaptados à fisiologia humana ou as várias formas de agressividade encontradas em certos esportes. Esta realidade diária aumentou suas preocupações a respeito do valor educativo dos esportes modernos. Portanto, temendo os abusos dos esportes, o Dr. Brandt decidiu criar, por meio do tchoukball, um esporte que permitisse que o indivíduo adquirisse e mantivesse um duradouro equilíbrio físico, mental e social. Destacando-se por sua abordagem puramente educativa, o tchoukball procura tornar possível o sonho do Dr. Brandt, ou seja, que o esporte deva "contribuir para a construção de uma sociedade humana digna".

O Tchoukball é um esporte coletivo, jogado entre duas equipes com sete jogadores em uma quadra com as dimensões da quadra de basquete (regras oficiais) com uma bola e dois quadros (semelhantes a trampolins, inclinados a 55º), cada um posicionado de cada lado da quadra (comprimento).

Quadro de Tchoukball
O objetivo da equipe atacante consiste em fazer com que a bola rebata em um dos quadros para que ela caia na quadra, sem que a outra equipe a recupere. Na prática, não há um lado para cada equipe; o campo de jogo é compartilhado por todos.

Para arremessar no quadro é permitido até três passes para cada equipe. Durante o ataque, a outra equipe não pode interceptar a bola ou atrapalhar o adversário. Todo ato de perturbação ou obstrução de jogo é proibido, o jogador de tchoukball – no ataque ou defesa – pode desenvolver quase todos os movimentos possíveis sem temer ser impedido intencionalmente ou involuntariamente pelo adversário.

O tchoukball pode ser jogado em diferentes superfícies (quadra, grama, areia, piscina etc.) e com qualquer idade. Ele não requer nenhum equipamento fixo (se necessário, podemos fazer alterações conforme o número e o nível dos jogadores) e pode ser jogado com dois quadros assim como com um quadro.



As regras do tchoukball contam com resultados de estudos da fisiologia, da psicologia e da sociologia para obter um jogo definitivamente construtivo. Portanto, como todo ato de perturbação ou obstrução de jogo é proibido, o jogador de tchoukball – no ataque ou defesa – pode desenvolver quase todos os movimentos possíveis sem temer ser impedido intencionalmente ou involuntariamente pelo adversário. Além disso, apenas o sucesso de combinações táticas e movimentos técnicos permite vencer o jogo. Comportamentos anti-desportivos são proibidos.

Contudo, o tchoukball possui características que o faz ideal para todos os níveis de disciplina (esporte competitivo, esporte para todos e esporte educacional).

Com relação às habilidades físicas, o tchoukball permite:
  • Desenvolver a destreza individual dos jogadores, dando a estes a oportunidade de praticar movimentos de arremesso e recepção em condições favoráveis, já que as regras excluem o tempo todo intervenções diretas do adversário. Portanto, todos podem desenvolver esses movimentos básicos e apresentá-los sem obstáculos e de acordo com suas capacidades.
  • Melhorar a percepção espacial e senso de orientação enquanto o jogador que busca marcar o ponto, na verdade mira em uma parte da quadra que está atrás dele e podendo marcar em um ou outro quadro.
  • Trabalhar o corpo, assim como outros esportes, e melhorar as funções cárdio-vasculares e neuromusculares. Se bem praticado, o tchoukball se torna um esporte realmente intenso e dinâmico.
Psicologicamente e socialmente, o tchoukball permite:
  • Desenvolver o espírito de tomadas de decisão de todo atleta e reforçar as responsabilidades individuais. Quando um jogador pega a bola, somente ele pode decidir o que fazer, seja um passe ou um arremesso, e assim precisa aceitar seus eventuais erros. Após um arremesso falho, ele dará um ponto a outra equipe, e após um erro de passe a bola irá para a equipe adversária. Assim, todo jogador precisa dar seu melhor em todas as situações
  • Apresentar um comportamento tático dentro de um contexto de relações sociais que favoreça o respeito pelo adversário. Além disso, o jogador não pode marcar um ponto em uma ação individual (obrigação do passe!)
Vale a pena conferir uma matéria exibida no dia 27 de setembro pelo Esporte Fantástico sobre o esporte: http://esportes.r7.com/esporte-fantastico/video/esporte-to-dentro-xuxa-mostra-como-e-uma-partida-de-tchoukball-5426c4f70cf2672fb4c56fde/

Para mais informações acesse: http://www.tchoukball.esp.br/

Att: Aline Melnyk

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Cuidados ao começar a corrida de rua


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Da sensação de liberdade à prática em grupo, a corrida de rua ganha adeptos por todo o Brasil, interessados em um estilo de vida saudável e novas amizades. Mas antes de calçar os tênis e dar as primeiras passadas, o esportista precisa cercar-se de cuidados, o que evitarão lesões e frustrações no futuro. 


Por ser uma modalidade esportiva livre, progressiva à caminhada, é comum que as pessoas não se atentem às questões de saúde antes de iniciar a corrida de rua. Exercícios de baixa intensidade, como caminhar, trazem benefícios importantes para o organismo, mas não causam alterações drásticas no metabolismo, a ponto de expor o praticante à alguma complicação séria, como é o caso da corrida. 

No entanto, alguns fatores de risco são indicadores da necessidade de uma avaliação com o médico cardiologista e ortopedista (se houver queixa de dor pré-existente), antes de iniciar atividades físicas intensas. Atenção especial caso o esportista tenha mais de 40 anos, apresente alterações na pressão arterial e na glicemia, dores no peito, desmaios ou tonturas, excesso de peso, sedentarismo, histórico de câncer ou histórico familiar de hipertensão, diabetes, problemas cardíacos ou na coluna. 

Algumas alterações são muitas vezes desconhecidas pelas pessoas e somente quando o coração trabalha com esforço é que elas aparecem. Por isso, é importante que a consulta ao médico seja uma rotina regular de prevenção à saúde e cuidado pessoal. Esse hábito pode ser adotado não só na prática da corrida, mas também antes de ingressar na academia para musculação, natação ou artes marciais, por exemplo. 

Primeiros passos

A avaliação física inicial feita nas academias ou pelo educador físico em serviços particulares não substitui a avaliação médica. A primeira tem como objetivo avaliar o indivíduo quanto aos níveis de capacidade cardiovascular, força e composição corporal, por exemplo. É usada como um parâmetro para que o educador responsável possa iniciar um programa de treinamento com qualidade e baseado no estado atual de condicionamento físico do indivíduo. 

A orientação feita por um educador físico em qualquer prática também é um cuidado importante a ser considerado para que lesões físicas sejam evitadas. Quando o esporte é a corrida, por exemplo para não atletas, as lesões mais comuns são as musculares e as de joelho, mais especificamente a síndrome do estresse tibial (canelite), tendinite do tendão calcâneo e fascite plantar. Lesões anteriores e fatores relacionados ao treinamento como duração, intensidade e tipo de treino são associados ao desenvolvimento de algumas das lesões citadas anteriormente. 

Se o indivíduo for sedentário, é indicado que os exercícios comecem pela prática de caminhada por duas ou três semanas para depois progredir ao treino de corrida, que deve começar com intervalos de corrida e caminhada. O ritmo dessa corrida inicial precisa ser leve para que a adaptação muscular e metabólica ocorra sem prejuízos ou desconfortos. 

Portanto, adote comportamentos de prevenção e cuidado para que a prática de atividades não venha a ser um fator negativo e gerador de prejuízos à sua integridade física. Consulte um médico, fique atento aos sinais do seu corpo e procure um serviço especializado para orientá-lo sobre a melhor maneira de conduzir um programa de condicionamento físico. 

Como começar

Para quem sonha participar de provas, procurar um grupo de corrida, sob supervisão de educadores físicos, é uma ótima opção para que a pessoa tenha orientação adequada quanto ao aquecimento, fortalecimento muscular necessário e prescrição de treinamento adequada ao seu nível. Além disso, estar em grupo favorece a disciplina e ajuda aqueles que não gostam de treinar sozinhos. 

Para começar, a dica é aquecer por dez minutos com movimentos articulares e caminhada com pequenas corridas. Feito isso, os intervalos de corrida podem ser de um a dois minutos por três de caminhada, até completar 30 minutos. Após a meia hora, faça mais dez minutos de caminhada. O tempo de corrida pode aumentar um minuto progressivamente a cada semana, sempre com intervalo de dois a três minutos de caminhada, até que 15 a 20 minutos de corrida sejam possíveis de forma contínua. Ao alcançar 30 minutos ou 5 km, em ritmo moderado, é o momento de pensar em outros objetivos. 

Importante: para começar a correr, a intensidade não deve ser priorizada. É preciso ganhar volume, ou seja, conseguir correr uma determinada distância em um tempo considerável sempre em ritmo leve a moderado. O ritmo moderado é sempre confortável e possível de manter uma conversa; se estiver ofegante é porque está acima do ritmo que deveria. 

Um ponto muito importante é observar que pessoas com sobrepeso ou obesas devem manter a caminhada rápida até que emagreçam para depois começarem a corrida. O excesso de peso pode prejudicar as articulações e causar lesões, atrapalhando o objetivo principal em longo prazo. O melhor é não ter pressa e, sim, ter disciplina. 

Benefícios da corrida

Do controle e manutenção do peso corporal à prevenção de doenças como o câncer, recebemos inúmeros benefícios ao adotarmos um estilo de vida saudável com a prática de exercícios. O movimento agrega vantagens físicas e emocionais e nem sempre exige grandes investimentos. A corrida, por exemplo, é uma atividade natural ao corpo e pode ser praticada em diferentes ambientes. 

A vontade de estar ao ar livre, experimentando variados percursos, é um dos motivos que estimula o aumento de corredores em praças, parques e ruas de todo o país. A atividade física, se entendida como benefício e sem o peso da obrigação, pode contribuir de várias formas para o bem-estar e valorização da autoestima. A corrida, em especial, por seu dinamismo e praticidade, torna-se estimulante e promove o convívio social. Cercado de cuidados, o sonho de completar ou até mesmo vencer uma prova de longa distância fica mais próximo. Desafie-se e bons treinos! 

Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/esportes/canais-esportes/outras-modalidades/27935-cuidados-ao-comecar-a-corrida-de-rua


Att: Kerlin Thaise Mendes Dos Santos 

sábado, 20 de setembro de 2014

Videogames com sensores de movimento têm impacto positivo na saúde infantil


Estudo mostra que substituir jogos eletrônicos tradicionais por videogames com sensores de movimento aumenta atividade física diária das crianças. 

65864-arts-kinect-move-584As crianças que vivem em países desenvolvidos gastam, em média, de 38 a 90 minutos de seu dia em jogos eletrônicos. O hábito sedentário preocupa pais e profissionais da saúde, que têm se esforçado para descobrir meios de fazer com que meninos e meninas passem a praticar mais atividades físicas permaneçam por menos tempo em frente às telas.   



Uma pesquisa publicada no periódico BMJ Open nesta terça-feira oferece uma alternativa que pode ajudar a resolver esse problema: cientistas australianos descobriram que substituir os jogos eletrônicos tradicionais por videogames com sensores de movimento - que exigem que o jogador se movimente para cumprir as tarefas da brincadeira, em vez de simplesmente apertar os botões dos controles - é tão benéfico à saúde infantil quanto a retirada total dos aparelhos da rotina das crianças.      

Os responsáveis pela pesquisa em questão trabalharam durante o intervalo de 2007 a 2010 com um grupo de 56 crianças, com idades entre 10 e 12 anos. Essas crianças foram expostas a três diferentes situações, que duraram por períodos de oito semanas: primeiro, o uso de qualquer tipo de jogo eletrônico foi proibido em suas casas; depois, as crianças voltaram a ter acesso aos jogos eletrônicos tradicionais e, por fim, houve a substituição desses jogos tradicionais por videogames com sensores de movimento. Durante o estudo, todas as crianças usaram um acelerômetro preso ao quadril para medir os níveis de suas atividades físicas, e escreveram um diário para registrar as atividades diárias e o tempo dedicado a elas.

Resultados - De acordo com os diários, em suas rotinas normais, as crianças passavam apenas uma hora e meia por dia em atividades que demandassem esforço físico, enquanto quatro horas e meia diárias eram dedicadas ao lazer sedentário. Em mais da metade dessas quatro horas e meia, os meninos e meninas permaneciam em frente às telas da TV ou do computador. 

Após a proibição do uso dos jogos, a atividade física passou a ocupar aproximadamente quatro minutos a mais no dia a dia das crianças, e o tempo sedentário diminuiu em cerca de cinco minutos. Já a substituição dos jogos pelos novos tipos de videogame resultou em um aumento de atividade física de três minutos por dia, e reduziu o tempo de sedentarismo em seis minutos. 

Segundo os autores do trabalho, apesar das diferenças alcançadas parecerem pequenas, elas são significativas. Para eles, os jovens estão sendo expostos às inovações tecnológicas a uma rapidez que é cada vez maior e, portanto, várias pequenas mudanças no uso dessas inovações podem resultar em um grande impacto clínico.  

Outra pesquisa - Um outro estudo australiano, publicado em maio pelo The Journal of Pediatrics, já havia destacado os benefícios dos videogames ativos à saúde infantil. O trabalho, feito por pesquisadores da University of Western, avaliou o gasto energético e a resposta vascular de crianças de 9 a 11 anos de idade em diferentes intensidades do jogo. A conclusão foi que esse tipo de atividade é uma forma de exercício alternativa para combater o sedentarismo. 

Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/lazer-recreacao/25839-videogames-com-sensores-de-movimento-tem-impacto-positivo-na-saude-infantil

Att. 
Hanna Szumski

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Pesquisas apontam que o açúcar aumenta mais a pressão do que o sal

Durante anos, o sal foi considerado o grande vilão para quem sofre de pressão alta. Isso porque diversos estudos indicam que o sódio presente no tempero eleva o risco de acidentes vasculares cerebrais em 25% e seria o responsável por 3 milhões de mortes no mundo anualmente. Mas uma nova pesquisa realizada por cientistas de Nova York e do Kansas, nos Estados Unidos, aponta que o açúcar está mais relacionado ao aumento da pressão do que o sódio. 

Em artigo publicado no American Journal of Cardiology, especialistas liderados pelo Dr. James DiNicolantonio argumentam que os níveis elevados de açúcar no sangue afetam uma área-chave do cérebro, chamada hipotálamo, que faz com que a frequência cardíaca acelere e a pressão suba.

Esse seria apenas mais um dos inúmeros malefícios do açúcar, já comprovadamente responsável por problemas como diabetes, síndrome metabólica (principal causa de obesidade), hiper e hipoglicemia, refluxo, doenças cardíacas e vários tipos de câncer, só para citar alguns. 

Confira a seguir o que os estudos mais recentes mostram sobre esse doce vilão e os 10 principais motivos para cortá-lo da dieta.

Cuidado: açúcar faz a pessoa parecer mais velha

Pesquisa desenvolvida pelo Centro Médico da Universidade de Leiden e pela Unilever mostrou, pela primeira vez, que existe relação entre açúcar e envelhecimento. Pessoas com nível mais alto de açúcar no sangue aparentam ser mais velhas. A proporção, segundo o estudo, é de cinco meses a mais de idade para cada aumento de 1 mmol/litro de açúcar no sangue. Isso porque os açúcares são verdadeiras fábricas de radicais livres. Eles se acumulam lentamente ao longo do tempo, acelerando o processo de envelhecimento celular e, consequentemente, o aparecimento de rugas e linhas de expressão.

Ligação direta com doenças degenerativas

O Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe), de São Paulo, divulgou recente pesquisa que aponta que consumir açúcar em excesso é tão prejudicial quanto abusar de bebidas alcoólicas. De acordo com o estudo, o uso excessivo do produto está diretamente ligado ao surgimento de diversas doenças crônicas e degenerativas, como diabetes, obesidade, esclerose e Alzheimer. Além disso, a sacarose é um dos grandes responsáveis pela esteatose hepática, doença que geralmente se dá pelo consumo excessivo de álcool.

Acabando com a imunidade

Outro estudo aponta que o açúcar branco pode desativar o sistema imunológico e prejudicar as defesas do organismo contra doenças infecciosas. Isso porque o açúcar pode alterar a capacidade das células brancas do sangue de destruir as bactérias. Um fato ocorrido nos Estados Unidos evidencia essa questão. Durante uma epidemia de pólio em 1949, na Carolina do Norte, o Dr. Benjamin Sandler promoveu a ideia de que o açúcar era o fator que mais contribuía para se contrair a doença. Com o auxílio de publicidade na emissora de rádio local e nos jornais, ele pediu aos pais que ajudassem os seus filhos a parar de consumir sorvetes, doces, e outros produtos açucarados, principalmente durante o calor. Felizmente o temor à epidemia fez com que as pessoas dessem ouvidos à advertência, e a incidência de pólio na Carolina do Norte caiu 90% em 1949, em comparação com as regiões vizinhas e outros surtos anteriores.

Tá fraco? Pode ser por causa do açúcar

Artigo publicado no Better Healht Publishing alerta que açúcares altamente refinados tendem a produzir um aumento muito maior nos níveis de glicose no sangue do que os açúcares transformados ou não refinados. Por serem muito difíceis para o corpo processar, esgotam suas reservas de nutrientes na medida em que o corpo se esforça para se reequilibrar após a ingestão desses produtos químicos.

Desequilíbrio interno

O açúcar também desorganiza as relações entre os sais minerais no organismo: provoca deficiência de cromo e cobre, além de interferir na absorção de cálcio e magnésio pelo organismo, o que aumenta o risco de osteoporose.

Assunto sério: alguns cânceres podem estar relacionados ao açúcar

Pesquisadores do Huntsman Cancer Institute em Utah descobriram que o açúcar realmente alimentatumores. Isso porque o excesso de insulina provoca o crescimento tumoral, e as células de muitos tipos de câncer (de mama, ovário, próstata, reto, pâncreas, trato biliar, pulmão, vesícula, estômago etc) dependem de insulina para crescer e se multiplicar. Quanto mais insulina circular no sangue, mais facilmente o câncer se desenvolve. 

Em 1923 já era sabido que células cancerígenas necessitam de muito mais glicose para sobreviver do que células normais. Em junho de 2012, foi publicada pesquisa (no artigo Molecular System Biology) demonstrando que a privação de glicose ativaria todo um processo que levaria à morte de células cancerígenas como resultado de uma intrincada acumulação tóxica. Além disso, segundo os pesquisadores, muitas células pré-cancerosas jamais se transformariam em malignas se não tivessem insulina a seu dispor. Outra pesquisa, realizada por cientistas das universidades de Aberdeen e Edimburgo, que analisou dois mil pacientes na Escócia, revelou que refrigerantes, bolos, biscoitos doces e sobremesas podem aumentar os riscos de câncer de intestino. 

Além disso, o açúcar destrói as bactérias benéficas do intestino, aumentando a população de parasitas, especialmente o fungo Candida Albicans.

Sim, até depressão

O açúcar é uma substância estimulante do sistema nervoso e seu consumo em excesso provoca um aumento brusco da glicemia, seguido de sua queda. Essas oscilações de glicemia são acompanhadas de depressão e fadiga, gerando o desejo de consumir mais açúcar. Isso desgasta o sistema nervoso, o que pode ser agravado por uma deficiência da Vitamina B1, que é protetora do sistema nervoso. Portanto, o vício do açúcar pode estar relacionado com a causa da depressão e a interrupção do seu consumo pode ajudar no tratamento, lembrando que nos primeiros dias de abstinência é normal sentir desconforto devido ao processo de desintoxicação do corpo.

E na artrite

O açúcar não é uma das causas da artrite reumatoide, porém, tem papel importante na atividade inflamatória e no ganho de sobrepeso em pessoas com problemas nas articulações. Quem sofre de artrite reumatoide ou outras doenças reumáticas inflamatórias podem experimentar aumento na intensidade da dor quando consome altas doses de açúcar e ele ainda prolonga o estado inflamatório em doenças autoimunes, prejudicando a regulação da homeostase (equilíbrio interno). Por isso, é recomendado que pessoas com artrite reumatoide consumam moderadamente o açúcar refinado, buscando alternativas de substituição por açúcares naturais e adoçantes. Outro risco do açúcar na artrite está relacionado com o uso de corticóide. Estudos comprovam que usuários de medicamentos corticóides aumentam a predisposição a desenvolver diabetes permanente.

Miopia: fique de olho

Dados médicos relacionam a produção exagerada de insulina com a desregulação do crescimento dos eixos óticos oculares, causa da miopia. Segundo o pesquisador francês Michel Raymond, especialista em biologia evolutiva, um bom exemplo são os esquimós, que tinham apenas 2% de míopes em sua população. Já entre os que passaram a consumir açúcar, o índice saltou para 60%.

Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais-cienciaef/nutricao-hidratacao/27991-acucar-aumenta-mais-pressao-do-que-sal

"Vale a pena ler, muitas curiosidades sobre o açúcar, matéria interessantíssima!"

Att, Erica Fernanda de Paula

domingo, 14 de setembro de 2014

       ProNata vem revolucionar a natação ponta-grossense


       O trabalho de iniciação da natação é uma das prioridades da Fundação Municipal de Esportes (Fundesp), que está iniciando as atividades do ProNata, projeto que já está em andamento na Piscina Municipal Guaíra com alunos do Instituto João XXIII e da Guarda Mirim/Instituto Educacional Duque de Caxias e será estendido para as escolas da Rede Municipal de Ensino.
       Para Leopoldo Cunha Neto, presidente da Fundesp, este é um dos programas inovadores que estão sendo implantados pela atual administração municipal, oportunizando à garotada o acesso à Piscina Municipal e buscando novos talentos para o esporte princesino. “É importante que a criança aprenda a nadar, proporcionando maior tranquilidade aos pais; aqui os alunos têm a segurança de instrutores especializados, utilizando uma piscina térmica coberta, evitando que as crianças se aventurem em rios ou lagos, sem ter noção do perigo existente nestes locais”, observa o dirigente. 
       As aulas são para turmas de vinte crianças e acontecem às quartas e sextas-feiras, das 9h30 às 10h30, para os alunos da Guarda Mirim; e às segundas e sextas-feiras, das 16h30 às 17h30 para os alunos do Instituto João XXIII. 
     A equipe do ProNata é formada pelos professores de Educação Física Hélio Dias Filho, administrador da piscina; Márcio Schade, coordenador do programa; Margarete Ruppel, Tais Soares e Reginaldo Oliveira, responsáveis pela instrução. “Fizemos um curso de salvamento com orientação do Corpo de Bombeiros e estamos preparados para realizar o trabalho de iniciação, oferecendo equipamentos e acompanhando o progresso de cada um dos participantes”, informa Schade. A instrutora Margarete diz que existe uma troca de emoções com as crianças. “Temos um aluno vítima de afogamento, que chegou aqui com medo de entrar na água, foi preciso um trabalho psicológico e hoje ele já está participando normalmente das atividades.” Para Tais, a alegria da garotada na piscina é contagiante, ela que é nadadora afirma que este é o caminho para revelar o potencial de cada um. “Nem todos serão atletas, mas com certeza sairão daqui com muitas e boas lembranças.” Já Reginaldo destaca o aproveitamento da piscina, uma das melhores do Paraná, que já vem recebendo competições oficiais e passa a ter um lado social marcante. “A garotada se diverte muito e o aprendizado fica mais fácil, certamente uma época que ficará gravada na vida deles e na nossa também.” 
    A educadora social da Guarda Mirim, Cláudia Santos, corrobora o depoimento dos instrutores. E afirma que a seleção dos participantes é feita com base no comportamento, notas escolares, frequência às aulas e na ordem unida, disciplina obrigatória na instituição. “E para permanecer no grupo eles precisam manter o padrão para continuar; é um prêmio para os que se destacam.” 
     Na Guarda Mirim são realizadas diversas atividades no contra turno, como artesanato, horta, auxílio nas tarefas escolares, esportes e até a “adoção” de uma praça. “Com o ProNata as crianças têm mais uma motivação, com acesso à piscina e à natação”, completa Cláudia. 

Fonte: http://pontagrossa.pr.gov.br

Atensiosamente.
Caroline Ap. Matias



Dupla de cadeirantes do Brasil fatura o bronze no Mundial Paralímpico


O Mundial Paralímpico de Tênis de Mesa foi, definitivamente, um marco na história do Brasil na modalidade. Depois do bronze conquistado por Bruna Alexandre no individual C10 e o repeteco por equipes no feminino (C9/10), foi a vez do debutar dos homens e dos cadeirantes: Aloísio Lima e Bruno Braga conquistaram o terceiro lugar na Classe 1.
Neste domingo, Aloisio Lima e Bruno Braga fizeram um confronto direto pela medalha contra os italianos Andrea Borgato e Marco Pizzurro. Após um duelo exaustivo de quase 4h, os brasileiros levaram a melhor e venceram por 3 a 2.
- Hoje, fomos os primeiros cadeirantes do Brasil a conquistar uma medalha no Mundial Paralímpico. Espero que isso sirva de aprendizado para que mais pessoas venham para o esporte - afirmou Bruno depois da conquista.

- A organização foi excelente e os jogos foram de alto nível técnico. Foi muito importante para mim. E também espero que motive outros a se juntarem a nós, pois precisamos de mais atletas nas competições nacionais - completou Aloisio.


Fonte: http://globoesporte.globo.com/tenis-de-mesa/noticia/2014/09/dupla-de-cadeirantes-do-brasil-fatura-o-bronze-no-mundial-paralimpico.html
Mais informações: http://globoesporte.globo.com/tenis-de-mesa/
Att.
Caroline Matias



terça-feira, 19 de agosto de 2014

Confira ideias de fast food saudável para a criançada

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Preparar o lanche que a criança leva para a escola ou come em casa pode ser rápido sem deixar de ser nutritivo. Escolhas mais saudáveis fazem toda a diferença para o crescimento e desenvolvimento dos pequenos. 

Os primeiros aspectos que devem ser considerados na hora de preparar o lanche é a idade da criança e o horário em que ela irá consumi-lo. Assim como toda refeição, ele requer um planejamento. Para a nutricionista do Conselho Regional de Nutricionistas de São Paulo, Elaine Monteiro Maielo Occhialini, organizar os horários é fundamental. "A gente faz melhores escolhas quando planejamos as refeições”, diz. No caso das crianças, o lanche tem o objetivo de garantir energia suficiente para atividades físicas e para que os pequenos fiquem atentos e aptos para aprender.

O melhor é planejar as refeições e lanches da semana antes de ir ao supermercado, e não o contrário; preparar o lanche com ingredientes que já foram comprados pode comprometer a qualidade da refeição. O lanche dos pequenos tem que conter alimentos de três grupos: os que fornecem energia (como pães, bolos, milho), que contenham proteína (leite, ovos, queijos) e os que fornecem vitaminas, como frutas e legumes.

Industrializados

Opções mais práticas, os alimentos industrializados exigem cautela. A recomendação é ler o rótulo dos produtos para saber o que contêm. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária fornece aos consumidores um guia que esclarece de forma simples como interpretar as informações impressas nas embalagens dos alimentos. É preciso ficar atento para não incluir no lanche alimentos que contenham muito sal, gordura ou açúcar. “São alimentos que matam a fome e fornecem energia, mas não dão tudo o que a criança precisa. Mata a fome mas não nutre”, explica Elaine.

Elaine aconselha que os pais fujam de opções prontas na hora de arrumar o lanche. “Os pais não podem ficar presos na ideia de bolacha recheada e suco de caixinha”, cita. Apresentar as crianças a alimentos novos é essencial para que elas desenvolvam hábitos alimentares saudáveis. Dentro dessa recomendação, algumas opções de lanches rápidos e saudáveis seriam uma fruta, um copo de leite ou iogurte e um sanduíche. Confira três receitas rápidas e saudáveis para o lanche dos pequenos:

Sandubanana
2 fatias de pão de forma integral
1 banana fatiada
1 colher de sopa de mel (para crianças acima de dois anos)
Com a banana e o mel entre os pães, coloque o sanduíche na chapa para aquecê-lo levemente. Sirva com um copo de bebida láctea.

Sanduíche de pão folha
1 pão folha
1 folha de alface
1 fatia de presunto
1 fatia de queijo branco
Coloque os frios e a alface sobre o pão. Ao fim, enrole o sanduíche para facilitar a mordida. Uma maçã e um suco de laranja natural complementam o lanche com vitaminas.

Sanduíche de mussarela
2 fatias de pão integral
1 colher de chá de margarina
1 fatia de queijo mussarela
1 rodela de tomate
Para um gostinho diferente, pode ser acompanhado de azeitonas. Complemente com um suco de uva natural.


Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/cotidiano/25569-confira-ideias-de-fast-food-saudavel-para-a-criancada

Att. 
Hanna O. P. Szumski

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

     HÓQUEI SOBRE GRAMA

As origens do Hóquei sobre Grama remetem à Antiguidade. Registros históricos apontam que uma forma rudimentar da disciplina era jogada no Egito, há 4 mil anos, na Etiópia, por volta do ano 1.000 Antes de Cristo, e pelos Romanos, Gregos e os Aztecas. Mas a forma moderna do esporte surgiu mesmo por volta da metade do Século XVIII, em escolas da Inglaterra.
Apesar de ter tido o território inglês como berço, uma das teorias sobre o nome da disciplina é o que ela vem da palavra francesa “Hocquet”, que significa “taco”. A primeira associação de Hóquei amador foi formada em Londres, no ano de 1886, e logo sua influência se espalhou não só nacionalmente, mas por todas as colônias britânicas – razão pela qual países como Índia e Paquistão têm tradição no esporte.
A popularidade no império inglês fez com que o esporte estreasse nos Jogos Olímpicos de 1908, justamente em Londres, como exibição. Entretanto, o Hóquei enfrentou constantes entradas e saídas do programa, reaparecendo nas edições de 1912, em Estocolmo, e 1920, na Antuérpia.
O esporte acabou retirado dos Jogos de 1924, em Paris, sob o argumento de não ter uma organização para regulamentar o esporte em todo o mundo – até o momento, o mais próximo disso era um acordo entre Inglaterra, Bélgica e França sobre uniformização de regras. Naquele mesmo ano, foi fundada a Federação Internacional de Hóquei (FIH, em francês).
Na edição de 1928, em Amsterdã, o Hóquei sobre Grama retornou em definitivo, valendo medalhas. E, ao longo dos anos, passou por mudanças que o tornaram ainda mais popular: o número de países filiados à FIH aumentou e, a partir de 1976 os campos de grama natural começaram a ser substituídos pelos de grama sintética, com a base de água, tornando o jogo mais veloz. A entrada das disputas femininas nos Jogos aconteceu somente na edição de 1980, em Moscou.
O hóquei sobre grama chegou ao Brasil no fim do século XIX, com os ingleses que viajavam a trabalho.

Fontes: http://www.rio2016.com.br/os-jogos/olimpicos/esportes/hoquei-sobre-grama e 
             http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/olimpiadas/modalidades/hoquei-sobre-grama

Att.
Caroline Aparecida Matias.

UEPG define participação nos Jogos Universitários


A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) tem participação confirmada na 54ª edição dos Jogos Universitários do Paraná (JUPs), de 5 a 11 de setembro, em Cianorte. Sob a coordenação do Centro de Desportos e Recreação (CDR), a instituição disputará as modalidades de basquete, futsal, handebol, judô, vôlei e xadrez masculino; e futsal e vôlei feminino. A delegação contará com 90 atletas e oito profissionais de Educação Física.
De acordo com o administrador do CDR, Milton Anfilo, a exemplo da participação da UEPG em 2013, para a formação e preparação das equipes, a instituição buscou técnicos ponta-grossenses de comprovada experiência em competições estaduais, nacionais e até internacionais. “São professores do Departamento de Educação Física e profissionais convidados, a maioria ex-atletas, que atuam no esporte de base e revelação de talentos esportivos e conhecem o potencial dos atletas ponta-grossenses e de outras cidades e estados que estudam na UEPG“, disse.
O time de futsal masculino tem o comando técnico do professor Wilson Bian Júnior; o futsal feminino, o professor Carlos Alberto de Oliveira; handebol masculino, professor Carlos Augusto Kalva Filho; vôlei masculino, professor Felipe Hilgemberg; vôlei fem9ini9no, professor Itamar Adriano Tagliari; basquete masculino, Luiz Antônio Rodrigues Neto; e xadrez e judô masculino, professor Luiz Marcelo de Lara. A delegação será chefiada pelo professor Carlos Maurício Zaremba, do Departamento de Educação Física.
Milton Anfilo observa que a UEPG disponibilizará todo o suporte técnico e financeiro para viabilizar a participação efetiva e organizada da instituição na competição, desde uniformes e transporte até a contratação de técnicos especialistas nas modalidades em que a instituição não dispõe. Na competição, os atletas terão todas as despesas de estadia e alimentação cobertas pelo Estado. A realização dos JUPs ainda conta com a participação Secretaria de Esporte e Turismo (SEES), da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) e da Federação Paranaense de Desporto Universitário (FPDU).
Fonte: http://portal.uepg.br/noticias.php?id=6354
Mais informações em: http://www.jogosprimavera.com.br/cdr/ ou através do telefone (42) 3220-3156 (CDR). 

Atenciosamente, Caroline Matias.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Educação Física...
Segundo os (PCNs) a luta pode constituir a Educação Física nas escolas

Segundo os (PCNs) a luta pode constituir a Educação Física nas escolas
Geralmente a Educação Física na escola é vista como uma disciplina complementar, como se ela fosse menos importante do que Matemática, História ou Língua Portuguesa. Será que é verdade? É preciso compreender que a Educação Física é uma disciplina obrigatória do currículo escolar e que apresenta características próprias, como veremos a seguir.
O termo Educação Física pressupõe a ideia de controle do corpo ou, ainda, de controle do físico. Educar, desde o século XVII, é uma ação que está intimamente relacionada à disciplina corporal: a separação proposta por Descartes, entre corpo e mente, torna-se base de todo o processo educacional ocidental. Fato bastante visível nas salas de aula: o corpo fica sentado e parado, sem “atrapalhar” o exercício de raciocínio e de aprendizado feito pela mente.
A princípio, a Educação Física, quando inserida no currículo escolar, era tida como um momento para a prática da ginástica, com a finalidade de deixar o corpo saudável. Após muitas reformas na própria ideia de Educação Física, atualmente ela é uma disciplina complexa que deve, ao mesmo tempo, trabalhar as suas próprias especificidades e se inter-relacionar com os outros componentes curriculares. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), documento oficial do Ministério da Educação, a Educação Física na escola deve ser constituída de três blocos:

Jogos, Ginásticas, Esportes e Lutas
Atividades rítmicas e expressivas
Conhecimentos sobre o corpo

Segundo o documento, essas três partes são relacionadas entre si e podem ou não ser trabalhadas em uma mesma aula.
O primeiro bloco, “jogos, ginásticas, esportes e lutas”, compreende atividades como ginástica artística, ginástica rítmica, voleibol, basquetebol, salto em altura, natação, capoeira e judô. O segundo bloco abrange atividades relacionadas à expressão corporal, como a dança, por exemplo. Já o terceiro bloco propõe ensinar ao aluno conceitos básicos sobre o próprio corpo, que se estendem desde a noção estrutural anatômica, até a reflexão sobre como as diferentes culturas lidam com esse instrumento.
Se analisarmos uma aula em que o professor trabalha apenas os quatro esportes coletivos (voleibol, basquetebol, futebol e handebol), sob a ótica de uma Educação Física que visa à reflexão do aluno sobre si e sobre a sociedade em que está inserido, logo perceberemos o quão pobre se torna a experiência sobre o corpo nessas aulas. Nesse sentido, é fundamental que a compreensão de si, de sua cultura e de outras culturas seja ampliada, a fim de efetivar a disciplina de Educação Física como um componente curricular educacional.

A Educação Física tem uma vantagem educacional que poucas disciplinas têm: o poder de adequação do conteúdo ao grupo social em que será trabalhada. Esse fato permite uma liberdade de trabalho, bem como uma liberdade de avaliação – do grupo e do indivíduo – por parte do professor, que pode ser bastante benéfica ao processo geral educacional do aluno.

Fonte: http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/

Att

Bruna Sansão