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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Pouco material é sinônimo de criatividade – Brincadeira é coisa séria!

Sabemos que nem sempre as escolas dispõem de materiais em quantidade suficiente para que possamos trabalhar da forma que gostaríamos, pra falar a verdade, muitas escolas nem material possuem. Porém esta situação não pode e nem deve servir de desculpa para que deixemos de dar uma aula divertida e estimulante aos nossos alunos. Com uma simples corda, podemos dar uma aula bastante diversificada e trabalhar inúmeras qualidades físicas de nossos alunos.
Vou passar para vocês agora, algumas possibilidades de atividades com uma corda, que se transformará numa ponte, numa cobra, numa porta e até mesmo em raio laser.
ATRAVESSANDO A PONTE – Um aluno de cada vez deverá passar sobre a corda que estará esticada na quadra, importante reforçar para as crianças que elas não podem colocar o pé no chão, pois caso isso aconteça, um “jacaré” poderá morder seu pé.
PULANDO A COBRA – Amarre a corda na base de uma trave e comece a balançá-la no chão (em sinuosa). Os alunos estarão todos de um lado da corda e deverão correr e saltá-la, um de cada vez; é interessante que o professor diga que o aluno deverá saltar a cobra e se “esconder do outro lado da floresta”.
ENTRANDO NO BANCO – Com o auxílio de outra pessoa, “bata” a corda (como se fossem pulá-la), os alunos ficarão em fila e um de cada vez deverá passar correndo por ela. Pode se variar a direção em que a corda é rodada (sentido horário ou anti-horário) para aumentar ou diminuir a dificuldade da tarefa. [Tá, mas porque o nome da atividade é: “Entrando no banco”? Simples, a porta do banco é giratória... Olha a criatividade, hein!!!].
RAIO LASER – Essa brincadeira é o carro chefe e a campeã de pedidos de “faz de novo, tio!”. Novamente você precisará do auxílio de outra pessoa e dessa vez, a corda ficará esticada no alto (com uma pessoa de cada lado a segurando) , toda vez que a corda passar, os alunos deverão se abaixar, a dificuldade irá aumentar na medida em que a corda for sendo abaixada, até que chegue o momento em que eles não conseguirão mais passar por baixo e terão que pulá-la.
Estas possibilidades são apenas o pontapé, crie, invente, descubra outras, observando o aluno. Pois como o título da matéria diz, pouco material exige muita criatividade. Ah, já ia me esquecendo…LUDICIDADE, não esqueça dessa palavra…LUDICIDADE!!!


Att,

Wendell

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Disturbios alimentares

       


Primeiramente  o que é um distúrbio alimentar?  
 São doenças psiquiátricas estando na sua origem as interações de fatores psicológicos biológicos, familiares e socioculturais. Caracterizam-se, fundamentalmente por  alterações significativas do comportamento alimentar. Os distúrbios alimentares são um conjunto de doenças, em que uma pessoa está tão preocupada com a comida e o seu peso que muita das vezes não consegue pensar noutra coisa. Os principais tipos de distúrbio alimentares são a anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar.       
 Anorexia nervosa  
 É uma disfunção alimentar, caracterizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar devido à obsessão de magreza e ao medo mórbido de ganhar peso. É ainda uma doença bastante complexa pois além da limitação da ingestão de alimentos envolve ainda componentes psicológicas, fisiológicas e sociais. O paciente sempre acha que está mais gordo do que de fato é e quer emagrecer a qualquer custo. Por isso diminui drasticamente a ingestão de comida, podendo ou não usar medidas purgativas, como vômito e laxantes. Há 16 garotas com o problema para cada garoto. Não importa o sexo, a maioria tem entre 12 e 15 anos.
Bulimia 
A bulimia é um transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de “orgias alimentares”, no qual o paciente come num curto espaço de tempo grande quantidade de alimento como se estivesse com muita fome. O paciente perde o controlo sobre si mesmo e depois tenta vomitar e/ou evacuar o que comeu, através de artifícios como medicações, com o intuito de não ganhar peso.
 Comedores compulsivos
No Transtorno do Comer Compulsivo também não há preocupação mórbida e irracional com o peso e a forma do corpo, assim como acontece na Bulimia e na Anorexia. Estes pacientes são na maioria das vezes obesos e parecem se distinguir de obesos que não apresentam esses episódios de comer compulsivo por apresentarem mais co-morbidade psiquiátrica e pelo fato da obesidade ser de maior gravidade. 
Esses distúrbios apresentam aspectos comuns em diversos níveis de análise do comportamento da pessoa. E eles são os seguintes:                                 
· Comportamento Alimentar: o comportamento de comer não atende a uma necessidade  fisiológica de se alimentar, mas ocorre em virtude de uma sensação desagradável associada  à Ansiedade ou a Depressão, geralmente ele é descrito como um vazio e confundido com a sensação de fome.
· Pensamento: apresenta dificuldade em reconhecer sinais de fome e saciedade,  pensamentos constantes sobre comida e aparência física são constantes e geram desprazer ou insatisfação com a auto-imagem.                                                         
·     Relações Sociais: apresenta sentimento de rejeição, imagina que está constantemente sendo observado pelas pessoas. Em virtude da grande dificuldade de comunicar sentimentos e pensamentos, não consegue lidar com situações sociais de uma forma satisfatória. Não sabe administrar críticas, frustrações e desapontamentos e foge dos confrontos e auto- exposição. Isso leva a pessoa a evitar convívio social, ou evitar lugares públicos com muito movimento de pessoas, o que acaba tornando sua vida solitária.



      Fonte: http://disturbiosalimentares8c.wordpress.com/tipos-de-disturbios/
                 http://www.disturbiosalimentares.com/
                http://www.neuropsi.psc.br/distalim.html
             
                                                         Atenciosamente: Tatiane Perucelli 

                   
                      

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Handebol


O Handebol é mais uma das modalidades desportivas que o Velho Mundo nos enviou. Anteriormente, o handebol já apresentou grandes distinções em termos de preferência entre o que se chamou Handebol de campo e handebol de Salão. Hoje, a carência de locais no Brasil, ou melhor, a maior disponibilidade de quadras e não de campos, fez prevalecer o handebol de salão, que absorveu a prática da modalidade em todo País.

No início, quando o desporto foi introduzido no Brasil, foram creditados ao handebol de campo os méritos da organização oficial e do reconhecimento da modalidade como desporto oficial no Brasil.

A primeira Federação de handebol foi a Federação Paulista e o primeiro campeonato oficial da modalidade, disputado no Brasil, ocorreu na cidade de São Paulo, não tendo sido, entretanto, certame estadual e sim um campeonato da capital. Atualmente, nem a própria Federação Paulista de handebol promove competições de handebol de campo. Consequentemente, a Confederação Brasileira de Handebol destina-se, também, exclusivamente, ao handebol de salão.



Essa modalidade do desporto foi, em nosso País, a que mais fez sentir a influência das competições estudantis. Daí, o handebol ganhou o povo e pela prática reiterada alcançou foros de desporto comunitário de alto nível.

O handebol foi idealizado por um professor de educação Física, o alemão Karl Sshelenz que, procurando dar às suas classes femininas uma atividade alegre e movimentada, criou o handebol com base num jogo tcheco chamado “Azena”. Por volta de 1914, Berlim foi palco das primeiras disputas que se desenrolaram num campo de 40x20 metros. Depois passou a ser praticado por homens, por isso, foram modificadas algumas regras e aumentadas as dimensões do campo, passando para 40x80 metros, Mais tarde, as medidas foram igualadas às de um campo de futebol, já com onze jogadores, com a bola reduzida de tamanho, permitindo o manuseio com uma só mão. Isto proporcionou maior movimentação e satisfação na prática do jogo. Esse era o handebol de campo.

Como o idealizador foi um professor de educação física, o handebol, naturalmente tomou maior impulso no meio estudantil. Suas características, facilidade de na aprendizagem e execução natural dos fundamentos, permitiram o emprego da velocidade, movimentação, força nos arremessos, habilidade no manejo da bola, além de proporcionar aos mestres a possibilidade de educar pelo jogo. Difundiu-se na Alemanha, Áustria, Suécia, Dinamarca e Checoslováquia, países que realizavam entre si as primeiras partidas internacionais. Em 1927, foi criada a Federação Internacional de Handebol, com 39 países inscritos, mas somente em 1938 foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, sagrando-se campeão a Alemanha.

Os rigores dos inverno não permitiam a prática do handebol em campo aberto, fato que levou este esporte a uma adaptação, para que pudesse ser praticado em recinto fechado e de menor tamanho. Coube aos suecos a inovação que foi o “inne-hand-ball” (handebol no interior) ou “hallen-handeball” (handebol de salão) como o chamam os alemães, diminuindo o tamanho do campo e o numero de jogadores, que passou a ser de sete atletas. Com isso, as jogadas ganharam em movimentação e rapidez. A natureza do piso possibilitava a maior movimentação com a bola. O campo, por ser de dimensões menores, permitia a todos os jogadores em campo atacarem e defenderem em bloco, o que imprimia às jogadas uma espantosa velocidade, com grandes possibilidades de gol.

O handebol de salão tornou-se um esporte independente, com técnica e tática própria, suplantando o handebol de campo, que sofreu a concorrência do futebol, mais atraente e já implantado em todos os países do mundo.

O handebol veio para o Brasil por volta de 1930. Difundiu-se inicialmente em São Paulo onde, em 16 de fevereiro de 1940, foi fundada a Federação Paulista de Handebol. Inicialmente, o handebol foi praticado por onze jogadores isoladamente, por grupos de colônias estrangeiras e por alguns clubes classistas e equipes de firmas comerciais. Mais tarde, este esporte obteve grande difusão nos meios estudantis, graças aos professores de educação física, que desenvolveram um trabalho de profundidade nas escolas primárias. Atualmente já se consolidou em grande numero de escolas secundárias e clubes.

fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/handebol/handebol.php
         http://www.youtube.com/watch?v=hVb2uTAOdc0

att,
     Marcelo Leniar

domingo, 4 de agosto de 2013

Doping: A desculpa para o fracasso e uma brecha sobre o lado negro do esporte de alto rendimento.

Olá boa tarde pessoal! Segue reportagem sobre um tema polêmico: o Doping

“João um dia decidiu aos seus 15 anos virar atleta de Saltos, no entanto ele era baixinho, tinha braços curtos, uma predisposição a um corpo forte com alto índice lipídico.”
A realidade é que os atletas amam o esporte e amam os resultados, eles querem cada vez mais, estão cada vez mais dispostos a romper com seus limites e ir cada vez mais além, o céu realmente não é o limite. No entanto há de haver sempre alguém melhor que você, pessoas que tem menos tempo de treinamento e maior predisposição, pessoas que treinaram a vida toda, dominam toda uma técnica própria para a sua modalidade, ou piores que infelizmente nunca conseguiram bons resultados mesmo depois de diversos experimentos, pessoas que não tiveram sorte, pessoas que não treinam corretamente, pessoas que não se alimentam corretamente, pessoas que não tem predisposição, pessoas que buscam resultados da maneira fácil e rápida, e…
“Atletas que não sabem lidar com determinada inferioridade, técnica, hábil ou biológica.”
“O técnico treinador não é professor, se ao refletir sobre isto indicar o uso de esteróides, o professor deve levar a ética consigo aonde for.”
O atleta que não apresenta nenhuma capacidade de melhorar sua habilidade para melhorar seu rendimento, provavelmente ele tenha chegado a sua ápice e tenha dado de encontro com uma parede intransponível que é o resultado que ele não pode alcançar, ou se pode, não sabe como, naquele momento ele vê o fracasso, e passa a desconsiderar as vitórias passadas de quando era mais jovem e os seus passos para engrandecer o esporte mundial… mas o atleta não sabe perder e não deve aceitar a derrota, ele precisa obter meios de superar a marca, a pontuação ou adversário, mas sem perspectiva o atleta encontra-se incapaz de refletir sobre e o técnico tende a não ajudar, agora é a hora de “ciclar”.
-NÃAAO!!!!
Agora é a hora de você motivar, motivar e motivar seu atleta para que ele nunca deixe de praticar seu esporte em  sua vida (métodos e psicologia esportiva), sendo ele jovem tenho certeza que você ainda não tentou todos os métodos possíveis, não encontrou neste atleta um meio para compensar o fator que o torna desfavorável diante do oponente(existem fatores infinitos, estude!), se ele é fraco faça ele fazer uma alavanca maior, se ele é pequeno e joga basquete, saiba utilizar a altura dele, não deixe que ele seja fruto da sua incompetência em encontrar neste atleta os meios dele utilizar a seu favor os fatores biológicos que ele apresenta, saiba educa-lo na alimentação, durante os treinos e na vida, seja o mestre dele e não um “zé buchudo” que vai fazer dinheiro com ele e depois descartar, seja um verdadeiro professor. Se ocasionalmente o rendimento dele ter caído devido à idade e outro atleta jovem estiver sobressaindo, está na hora de você colocar no atleta novos objetivos que vão além do esporte (lembram dos princípios pedagógicos do esporte) tente inseri-lo em um curso superior de educação física para que ele no futuro passe a levar adiante todo o conhecimento que adquiriu com a prática do seu esporte, e que una isto a um maior coeficiente teórico e prático de outras atividades(multidisciplinariedade  e interdisciplinaridade) para que ele torne-se um exímio professor reflexivo e revolucionário (reacionário.. Talvez?) … se o seu atleta não quer fazer faculdade, coloque-o para ser o seu braço direito no treino dos amadores ele será uma peça chave, e então eu reforço não seja um fracassado achando que o fim do atleta é quando ele para de render, o fim do atleta é quando ele deixa de promover o esporte e a saúde, passa a fazer uso de anabolizantes ou para de praticar o esporte.
“O problema do esporte não é doping mas sim a falta de educação dos atletas e a falta de ética dos treinadores técnicos e professores que não reconhecem o mal e os riscos que o atleta corre.”
Mas anabolizantes não fazem mal, os médicos sabem meios de usar sem que haja nenhuma consequência média ou grande a curto ou longo prazo e que o mesmo não atue diretamente na competição?
Os médicos sabem que hão ter consequências mas eles tentam driblar sempre as consequências mais graves como cânceres, nódulos ou falhas de algum órgão, e a resposta dos esteroides será sempre imprevisível. (Isto sim é um risco que como todo o bom professor sabe que o atleta tem família, amigos, e que certamente reconhece que o esporte não é só aquilo, mas que envolve todo um estado de fluxo favorável ao mesmo).
O que ganha a competição ou o que são os fatores determinantes na vitória de um atleta em uma competição tanto individual como coletiva?
Meus queridos professores, vocês conseguem imaginar todas as infinitas variáveis ali dispostas para que o atleta vença, não adianta jogar sempre o motivo da vitória em cima do doping. (Apenas um fator), não é certamente preponderante diante de todas as variáveis, mas sim, é somente uma forma de alcançar um objetivo de maneira mais fácil ou de não aceitar algo, isto é consequência de uma má educação do atleta ou do técnico.
-E o fisiculturismo?
Particularmente eu estou cansado de ouvir sobre a velha história de ficar gigante e romper a genética, ficar monstro , maromba etc…
Sinceramente e PESSOALMENTE, o fisiculturismo deixou de ser um esporte a muito tempo, virou desculpa para utilizar livremente qualquer meio para se adquirir massa muscular. O verdadeiro atleta fisiculturista é aquele que se sujeira as mais penosas dietas desde enfiar comida para dentro sem uso de suplementos, se controlando para segurar o vômito e mesmo assim sem parar de comer, retirando e filtrando dentro de todo o alimento o nutriente que ele busca ingerir ( casca de frutas , claras de ovo etc…) e mesmo com os níveis de estresse altíssimos ainda treinam exaustivamente e dormem muitas horas por dia, treinam em horário específicos para determinados objetivos, sentem dores incontáveis no corpo, aí então precisam mudar a dieta e passam por novas adaptações, então passam a sentir fome, cansaço diário e quando acham que não dá mais, eles continuam.
Os atletas de hoje em dia treinam uma hora a uma hora e meia por dia, dormem de 6 a 8 horas, fazem trabalho como modelos nas horas vagas, tomam um shakes de proteína durante o dia (um shake de proteína é mais fácil do que buscar tanta proteína na alimentação convencional enche menos o estômago e não dá mal estar), usam seus esteroides, treinam as poses e competem, isto dá resultado em 3 meses, aí alguns passam a reproduzir este estilo de vida.
Desculpe, mas eles não são atletas, atletas de verdade levantam muito cedo (alguém ai dá época de levantar 4 da manhã para nadar na piscina fria?), treinam horas buscando a melhor técnica e o desenvolvimento de suas habilidades (umas 3 horas por dia), às vezes em dois períodos, ficam em concentração (sem balada) eles refletem sempre sobre o que foi aplicado e a finalidade…
O fisiculturismo antigo tinha muito em que evoluir, mas o uso exacerbado dos esteroides teve um impacto negativo, a imagem do que era um esporte ficou para sempre marcada como um “esporte” (entre aspas).
Pessoalmente ainda, o dia em que o fisiculturismo voltar atrás e eu ver o rosto de sofrimento, de horas de sono, suor, cansaço, horas de treinos exaustivos, no rosto destes atletas, e ver eles encarando uma competição com suas capacidades e habilidades, e ainda tentando e refletindo sobre meios de turvar suas incapacidades para sobressair ai sim, irei encarar como um esporte verdadeiro.
-Mas todo mundo que compete em esporte de rendimento usa…?
Uma vez aprendi algo importante, nunca, nunca generalize, confie na bondade das pessoas, se elas te enganarem, perdoe-as, elas são livres, no entanto ensine-as caso um dia elas queiram mudar, ensine as a perdoar, ninguém é obrigado a ser correto de berço.
“O erro acontece de vários modos, enquanto ser correto é possível apenas de um modo.”
Aristóteles.

 A brecha do lado negro do esporte de alto rendimento?
Apostas, dinheiro, economia, relações políticas internacionais, petróleo…
Se por trás dos 10 segundos do Bolt houvesse uma aposta milionária sobre o fato dele bater este recorde?
E a copa de 98? Foi falta de doping e o Ronaldo passou mal?
E os títulos do ciclista lance Armstrong? Foram somente para preencher o ego de títulos dele? Ou alguém por trás estava enriquecendo com tais apostas?
Patrocinadores e suas apostas…
A culpa não é dos atletas e nem do esporte de rendimento… fiquem atentos
-Mas eu sou professor, e sou crítico acho que deve ser liberado o doping para todos os atletas.
Sugiro algumas literaturas, sobre leis, de onde elas surgiram e porque foram fundadas, nosso querido código de ética, livros sobre a ética e a filosofia moral, ética e cidadania. (Podem ser artigos ou livros)
-Eu não irei ler livros sobre ética é chato, o doping funciona, eu já testei em meus alunos e atletas e eles estão todos felizes e saudáveis.
Um querido professor meu, disse em um momento em algumas das minhas afirmações…
-: “revise a fisiologia”
Eu não sou pleno conhecedor de todos os aspectos do corpo em seu soma, temos uma máquina impossível de termos medidos todos os fatores nas palmas das mãos, se você afirma com convicção algo, sobre o corpo e a fisiologia, revise todos os dias a fisiologia, com conhecimentos novos e de reconhecimento acadêmico.
Seja sempre um professor pleno, ético, carregue consigo o título e o papel social e não tenha somente um papel na parede, compreenda que a sua ação pode causar uma mudança tremenda no mundo.
Você é um professor pleno?

Ser contra o doping não se trata de ser moralista, mas sim,  de ser ético e cosmopolita.

Att.

Wendell

sábado, 3 de agosto de 2013

Caminhada, uma das atividades físicas mais acessiveis





A caminhada é uma das atividades mais acessíveis e barata de se praticar, basta um bom par de tênis, uma roupa confortável, uma garrafa de água para se hidratar e disposição.
Benefícios oferecidos por ela:
Melhora a circulação
Um estudo feito pela USP, de Ribeirão Preto, provou que caminhar durante aproximadamente 40 minutos é capaz de reduzir a pressão arterial durante 24 horas após o término do exercício. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão. Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. "Com o maior bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio. Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes periféricas do organismo, como braços e pernas", explica o fisiologista Paulo Correia. 
Deixa o pulmão mais eficiente                      
O pulmão também é bastante beneficiado quando caminhamos. De acordo com Paulo Correia, as trocas gasosas que ocorrem nesse órgão passam a ser mais poderosas quando caminhamos com frequência. Isso faz com que uma quantidade maior de impurezas saia do pulmão, deixando-o mais livre de catarros e poeiras.
Combate à osteoporose
O impacto dos pés com o chão tem efeito benéfico aos ossos. A compressão dos ossos da perna, e a movimentação de todo o esqueleto durante uma caminhada faz com que haja uma maior quantidade estímulos elétricos em nossos ossos, chamados de piezelétrico. Esse estímulo facilita a absorção de cálcio, deixando os ossos mais resistentes e menos propensos a sofrerem com a osteoporose. 
Afasta a depressão
Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina. Depois de um tempo, é preciso praticar ainda mais exercícios para sentir o efeito benéfico do hormônio. "Começar a caminhar é o inicio de um círculo vicioso. Quando mais você caminha, mais endorfina seu organismo produz, o que te dá mais ânimo. Esse relaxamento também faz com que você esteja preparado para passar cada vez mais tempo caminhando", explica Paulo Correia. 
 Aumenta a sensação de bem-estar
Uma breve caminhada em áreas verdes, como parques e jardins, pode melhorar significativamente a saúde mental, trazendo benefícios para o humor e a autoestima, de acordo com um estudo feito pela Universidade de Essex, no Reino Unido. Comparando dados de 1,2 mil pessoas de diferentes idades, gêneros e status de saúde mental, os pesquisadores descobriram que aqueles que se envolviam em caminhadas ao ar livre e também, ciclismo, jardinagem, pesca, canoagem, equitação e agricultura, apresentavam efeitos positivos em relação ao humor e à autoestima, mesmo que essas atividades fossem praticadas por apenas alguns minutos diários.  
Deixa o cérebro mais saudável
"Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento." Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretanto, um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que esse efeito antienvelhecimento do exercício pode ser possível também em relação ao cérebro, ao aumentar seus circuitos e reduzir os riscos de problemas de memória e de atenção. "Os estímulos que recebemos quando caminhamos aumento a nossa coordenação e fazem com que nosso cérebro seja capaz de responder a cada vez mais estímulos, sejam eles visuais, táteis, sonoros e olfativos", comenta Paulo Correia. 
Outro estudo feito pela Universidade de Pittsburgh, afirma que as pessoas que caminham em média 10 quilômetros por semana apresentam metade dos riscos de ter uma diminuição no volume cerebral. Isso pode ser um fator decisivo na prevenção de vários tipos de demência, inclusive a doença de Alzheimer, que mata lentamente as células cerebrais. 
 Diminui a sonolência
A caminhada durante o dia faz com que o nosso corpo tenha um pico na produção de substâncias estimulantes, como a adrenalina. Essa substância deixa o corpo mais disposto durante as horas subsequentes ao exercício. Somado a isso, a caminhada melhora a qualidade do sono de noite.

Mantém o peso em equilíbrio e emagrece
Esse talvez seja o benefício mais famoso da caminhada. "É claro que caminhar emagrece. Se você está acostumado a gastar uma determinada quantidade de energia e começa a caminhar, o seu corpo passa a ter uma maior demanda calórica que causa uma queima de gorduras localizadas", afirma Paulo Correia. 
Controla a vontade de comer
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas pode conter o vício pelo chocolate. Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 gramas por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária. 
Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa da vontade pela guloseima.

"Além de ocupar o tempo com outra coisa que não seja a comida, a caminhada libera hormônios, como a endorfina, que relaxam e combatem o estresse, efeito que muitas pessoas buscam compulsivamente na comida", afirma Paulo Correia.  
Protege contra derrames e infartos
Quem anda mantém a saúde protegida das doenças cardiovasculares. Por ajudar a controlar a pressão sanguínea, caminhar é um fator de proteção contra derrames e infarto. "Os vasos ficam mais elásticos e mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Paulo.  A caminhada também regula os níveis de colesterol no corpo. Ela age tanto na diminuição na produção de gorduras ruins ao organismo, que têm mais facilidade de se acumular nas paredes dos vasos sanguíneos e por isso causar derrames e infartos, como no aumento na produção de HDL, mais conhecido como colesterol bom. 
 Diabetes
A insulina, substância que é responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo, é produzida em maior quantidade durante a prática da caminhada, já que a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos. Outro ponto importante é que o treinamento aeróbico intenso produzido pela caminhada é capaz de reverter a resistência à insulina, um fator importante para o desenvolvimento de diabetes. Assim fica comprovado que os exercícios têm ainda mais benefícios contra o mal do que se pensava anteriormente. "Quanto maior a quantidade de insulina no sangue, maior a capacidade das células absorverem a glicose. Quando esse açúcar está circulando livremente no sangue, pode causar diabetes", explica o fisiologista da Unifesp. 


 Fonte: http://www.minhavida.com.br/fitness/materias/12490-11-beneficios-da-caminhada-para-o-corpo-e-a-mente


                                                                                               Atenciosamente: Tatiane Perucelli