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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Corpo Ideal

Façamos juntos a análise da imagem acima?
Qual o corpo perfeito?
...
Pois é...
Essa é uma questão bastante complicada de ser respondida, pois ao longo da história a concepção de corpo ideal foi sendo modificada.

E o que é ideal/belo para nós brasileiros pode não ser no Oriente Médio, por exemplo.
Duas questões quero deixar para ser refletida:

A mídia, ao mesmo tempo que fala da importância da saúde, passa uma imagem maravilhosa do cigarro, das bebidas alcoólicas, sem falar da praticidade do fast-food, conseguimos perceber essa dualidade ou simplesmente aceitamos tudo?

2ª Você está satisfeito com seu corpo? Não porque está fora do padrão? Que padrão é esse? Saúde ou estética?

Gostaria muito que nós pensássemos a respeito do que estamos fazendo com o nosso corpo, pois muito mais que se adequar a padrões devemos buscar SAÚDE.


abraço
Ivna Caroline

domingo, 29 de abril de 2012

REALIDADE DO FUTEBOL BRASILEIRO

       O futebol é nossa paixão nacional. O sonho de ser jogador e  mudar de vida,  ajudar a família, esta presente na cabeça de milhões de meninos e meninas em todo o Brasil. Esse sonho é alimentado principalmente pela mídia que sempre faz questão de exaltar os salários milionários que alguns atletas recebem. Será que esses salários milionários, os clubes com estruturas cinco estrelas fazem parte da realidade da maioria dos clubes no Brasil ?
       São poucos os jogadores que conseguem brilhar em grandes clubes, a grande maioria continua jogando em campos cheios de buracos,  em vestiários apertados, com uniformes surrados, enfrentando as dificuldades do dia a dia com salários baixos. Esses são os atletas que melhor representam o futebol brasileiro, os jogadores de fé, que deixam a família o conforto do lar e vão dividir casas com 6, 10, 15 outros jogadores para viver esse sonho.

     Segundo números da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), 84% dos jogadores ganham até R$ 1.000 por mês, 13% recebem entre R$ 1.000 e R$ 9.000 e somente três em cada 100 jogadores no Brasil ganham mais de R$ 9.000 por mês. 
       Meu objetivo não é fazer com que nenhum de vocês desista desse sonho, pois ele foi o meu durante muito tempo. O que eu quero com essa postagem é alertar todos os jovens que vivem esse sonho para nunca abandonarem a escola, o futebol e estudos andam lado a lado, encontrem um equilíbrio entre as duas coisas que tudo dará cento. Abraço galera!!


Edilson de Oliveira

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Bom dia amigos e amigas!

Em especial alunos do Colégio Estadual General Osório.

Hoje irei retratar sobre a inter-relação dos conteúdos
Capacidade Física e Esporte - Handebol. Mais específicamente
explicarei a última questão da prova das 3 séries.

Antes irei apresentar duas categorias de Capacidade Física:

Relacionadas à Aptidão Física:

- Tempo de Reação;
- Coordenação;
- Velocidade;
- Agilidade;
- Potencia.

Relacionadas à Saúde:

- Aptidão Cardiorespiratório;
- Composição Corporal;
- Flexibilidade;
- Força;
- Resistência.

Essas capacidades são utilizadas em nosso cotidiano e em atividades
esportivas, dentre essas destacamos a seguinte situação:

- O Armador Central passou uma bola longa para o Ponta Direita, este para
agarrar a mesma, teve de realizar um movimento bastante amplo.
Qual capacidade física permite esse movimento amplo?
Qual o seu conceito?

Resposta: Flexibilidade, capacidade de executar movimentos articulares
amplos, sem causar danos aos tecidos.

Espero que tenham compreendido.





Att. Bruno José Gabriel

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Nível de hidratação



 Entenda mais sobre a Tabela de Coloração da Urina e a relação com o desempenho e a saúde 

*GSSI
Para saber qual seu nível de hidratação, é possível utilizar a Tabela de Coloração da Urina. Compare a cor de uma amostra de sua urina com as cores dispostas nas barras a seguir.
Se sua amostra estiver mais próxima das cores equivalentes aos números 1, 2 e 3 da tabela, parabéns, você está bem hidratado! Se a cor de sua urina estiver próxima das barras 4, 5 e 6, fique atento, pois você não está hidratado o suficiente, precisa beber líquidos.
E se a cor de sua amostra estiver mais próxima das colorações de números 7 e 8, cuidado, você está desidratado e deve ingerir líquidos!
Fique atento à tabela e não espere a sede chegar.
Lembre-se: a sede já é sinal de desidratação.
Hidrate-se antes, durante e depois dos exercícios para poder repor os líquidos e sais minerais perdidos na atividade! Isso irá contribuir em seu desempenho e com sua saúde.

 

Fonte: ARMSTRONG, S., C. M. MARESH, J. W. CASTELLANI, M. F. BERGERON, and R. W. KENEFICK. Urinary indices of hydration status. International Journal of Sports Nutrition 4:265-279, 1994. 
*GSSI - Gatorade Sports Science Institute (www.gssi.com.br)

Disponível em:     
http://www.universidadedofutebol.com.br/Artigos/2011/12/1,15170,NIVEL+DE+HIDRATACAO.aspx?p=3


Wendell Luiz Linhares

Felicidade e otimismo reduzem risco de doenças cardíacas

Cientistas acreditam que um senso de bem-estar pode reduzir fatores de risco que induzem a doenças cardíacas

Pessoas felizes e otimistas enfrentam menos risco de sofrer doenças cardíacas e derrames, segundo uma pesquisa da Harvard School of Public Health. A pesquisa foi produzida a partir de mais de 200 estudos e divulgada na publicação especializada Psychological Bulletin.

Cientistas acreditam que um senso de bem-estar pode reduzir fatores de risco que induzem a doenças cardíacas, como alta pressão sanguínea e colesterol elevado.Fatores como estresse e depressão já tinham sido relacionados a doenças cardíacas.
Os pesquisadores do Harvard School of Public Health analisaram estudos médicos variados que traziam registros sobre bem estar psicológico e boa saúde cardiovascular.

O cruzamento de dados revelou que fatores como otimismo, satisfação com a vida e felicidade pareceram estar associados a uma redução no risco de doenças cardíacas e circulatórias, independentemente da idade e status sócio-econômico de uma pessoa, de seu peso e se ela é ou não fumante.

O risco de doença, mostrou o estudo, é 50% menor entre pessoas otimistas, mas a pesquisadora-sênior do Harvard School of Public Health, Julia Boehm, afirma que a pesquisa apenas sugere uma ligação e não representa uma prova de que fatores ligados ao bem estar possam atuar para prevenir doenças cardíacas.

Hábitos saudáveis

Não apenas é difícil medir de forma objetiva o bem estar, como outros fatores que ameaçam a saúde, como colesterol e diabetes, pesam mais quando se trata de reduzir o risco de doenças.

Os participantes da pesquisa que se mostraram mais otimistas também seguiam hábitos mais saudáveis, como se exercitar mais e seguir uma dieta balanceada, fatores que podem exercer influência na prevenção de doenças.

A maior parte de estudos anteriores sobre humor e doenças cardíacas se centrou em fatores como estresse e ansiedade, mas não em felicidade e otimismo.

Maureen Talbot, enfermeira cardíaca sênior do principal instituto britânico especializado em doenças do coração, a British Heart Foundation, disse: "A associação entre doenças cardíacas e saúde mental é muito complexa e ainda não totalmente compreendida".

"Embora este estudo não tenha olhado para os efeitos do estresse, ele confirma o que já sabíamos, que o bem-estar psicológico compõe uma parte importante de se ter um estilo de vida saudável, assim como permanecer ativo e manter uma alimentação saudável."

"Ele também destaca a necessidade de que profissionais de saúde ofereçam uma abordagem completa do cuidado médico ao paciente, levando em conta seu estado de saúde mental e o monitoramento dos efeitos desse estado mental sobre a saúde física da pessoa", acrescentou.

Leana Gioia Siqueira

sábado, 21 de abril de 2012

Grupo de estudos faz visita técnica ao Museu do Futebol

O Grupo de Estudos Esporte Lazer e Sociedade (GEELASO), composto por acadêmicos de todos os anos do curso de licenciatura em Educação Física e orientado pelo professor Doutor Miguel Arcanjo de Freitas Junior, esteve presente nesta sexta-feira no Museu do Futebol, localizado no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho em São Paulo - SP. Tratou-se de uma visita técnica organizada pela parceria entre a Universidade Federal do Paraná -UFPR- e a Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG, com o intuito não apenas de conhecer as instalações, a organização, o funcionamento, a origem, a história do museu, mas também de trocar conhecimentos construídos ao longo de anos de pesquisa sobre a história do futebol. Além de instalar novas parcerias que poderão contribuir para esta tão conceituada e respeitada instituição que é o Museu do Futebol.






*Em respeito às normas internas no museu, nenhuma imagem foi registrada no interior das dependências.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Postagem para entender o que é a Educação Física e um pouco do que se baseiam nossas aulas. - por Caroline Cordeiro.

Educação Física: porque meu filho deve fazer?

          Todos nós sabemos da importância de fazer uma atividade física e de se manter ativo. Mas isto deve ser trabalhado desde a infância, a educação física aliada à educação moral e intelectual, ajuda a formação do indivíduo como um todo.
          Infelizmente muitos professores ainda desperdiçam o tempo da aula, dando uma bola aos alunos para que eles joguem futebol, vôlei, ou o que acharem melhor. Muitos profissionais não se preocupam em motivar os alunos. Não planejam as aulas e não tem um objetivo ou finalidade pré-determinada. A educação física não se resume a correr, brincar, jogar bola ou fazer ginástica.
          A educação física deve integrar o aluno na cultura corporal do movimento, de uma forma completa. Transmitir conhecimentos sobre a saúde, sobre as várias modalidades esportivas, adaptando o conteúdo das aulas à individualidade de cada aluno de acordo com a fase de desenvolvimento em que estes se encontram. Essa oportunidade ajuda a desenvolver as potencialidades de cada um, mas nunca de forma seletiva. Mas sim, incluindo todos os alunos no programa.
          Os alunos não devem acreditar que a aula de educação física é hora de lazer ou recreação, mas que é uma aula como todas as outras. Para que estes benefícios sejam notados é essencial manter a regularidade das atividades.
          Aulas devem ser dinâmicas, estimulantes e interessantes. Os conteúdos precisam ter uma complexidade crescente a cada série acompanhando o desenvolvimento motor e cognitivo do aluno.
           Com um campo de trabalho amplo, os professores devem inovar e diversificar. As atividades podem ser trabalhas de diversas formas com os alunos. Jogos, competições, dança, música, teatro, expressão corporal, práticas de aptidão física, jogos de mímica, gincanas, leituras de textos, trabalhos escritos e práticos, dinâmica em grupo, uso de tv, dvd e vários outros métodos podem ser aplicados. Basta o professor ser responsável, ter seriedade e muita criatividade.
Disponível em: http://vilamulher.terra.com.br/educacao-fisica-porque-meu-filho-deve-fazer-8-1-56-2.html

terça-feira, 17 de abril de 2012

Regras do Handebol

Bom dia amigos e amigas!

Em especial alunos do Colégio Estadual General Osório.

1.3-

- Todas as linhas fazem parte da quadra de jogo;
- As linhas entre as balizas medem 8 cm de largura e as
outras 5 cm.

1.4-

- Área de Gol: 6 metros da linha de fundo.

1.5-

- 9 metros da linha de fundo: Linha de tiro livre, onde uma
equipe que sofreu uma falta ou atitude Antidesportiva realizará
a cobraça de reinício de jogo.

1.6-

- Linha de 7 metros: Onde uma equipe reiniciará o jogo
após sofrer uma falta grave.

1.7-

- Linha de 4 metros: Linha de limitação do goleiro, marcação
que indica o limite que o goleiro pode se adiantar durante
uma cobrança de 7 metros.



Att. Bruno José Gabriel

Fonte: Livro de Regras da Confederação Brasileira de Handebol.

domingo, 15 de abril de 2012

Educação Física Escolar

Segundo os (PCNs) a luta pode constituir a Educação Física nas escolas 
Segundo os (PCNs) a luta pode constituir a Educação Física nas escolas
Geralmente a Educação Física na escola é vista como uma disciplina complementar, como se ela fosse menos importante do que Matemática, História ou Língua Portuguesa. Será que é verdade? É preciso compreender que a Educação Física é uma disciplina obrigatória do currículo escolar e que apresenta características próprias, como veremos a seguir.
O termo Educação Física pressupõe a ideia de controle do corpo ou, ainda, de controle do físico. Educar, desde o século XVII, é uma ação que está intimamente relacionada à disciplina corporal: a separação proposta por Descartes, entre corpo e mente, torna-se base de todo o processo educacional ocidental. Fato bastante visível nas salas de aula: o corpo fica sentado e parado, sem “atrapalhar” o exercício de raciocínio e de aprendizado feito pela mente.
A princípio, a Educação Física, quando inserida no currículo escolar, era tida como um momento para a prática da ginástica, com a finalidade de deixar o corpo saudável. Após muitas reformas na própria ideia de Educação Física, atualmente ela é uma disciplina complexa que deve, ao mesmo tempo, trabalhar as suas próprias especificidades e se inter-relacionar com os outros componentes curriculares. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), documento oficial do Ministério da Educação, a Educação Física na escola deve ser constituída de três blocos:

Jogos, Ginásticas, Esportes e LutasAtividades rítmicas e expressivas
Conhecimentos sobre o corpo

Segundo o documento, essas três partes são relacionadas entre si e podem ou não ser trabalhadas em uma mesma aula.
O primeiro bloco, “jogos, ginásticas, esportes e lutas”, compreende atividades como ginástica artística, ginástica rítmica, voleibol, basquetebol, salto em altura, natação, capoeira e judô. O segundo bloco abrange atividades relacionadas à expressão corporal, como a dança, por exemplo. Já o terceiro bloco propõe ensinar ao aluno conceitos básicos sobre o próprio corpo, que se estendem desde a noção estrutural anatômica, até a reflexão sobre como as diferentes culturas lidam com esse instrumento.
Se analisarmos uma aula em que o professor trabalha apenas os quatro esportes coletivos (voleibol, basquetebol, futebol e handebol), sob a ótica de uma Educação Física que visa à reflexão do aluno sobre si e sobre a sociedade em que está inserido, logo perceberemos o quão pobre se torna a experiência sobre o corpo nessas aulas. Nesse sentido, é fundamental que a compreensão de si, de sua cultura e de outras culturas seja ampliada, a fim de efetivar a disciplina de Educação Física como um componente curricular educacional.
A Educação Física tem uma vantagem educacional que poucas disciplinas têm: o poder de adequação do conteúdo ao grupo social em que será trabalhada. Esse fato permite uma liberdade de trabalho, bem como uma liberdade de avaliação – do grupo e do indivíduo – por parte do professor, que pode ser bastante benéfica ao processo geral educacional do aluno.

Por Andrigo D. de campos

terça-feira, 10 de abril de 2012

CHOCOLATE


Mitos e verdades
Mitos que cercam o chocolate - e os fatos científicos por detrás destes mitos.

1 - Chocolate é afrodisíaco e vicia.
Parece que o chocolate, assim como o café e o chá, possui uma capacidade incomum para interagir com a química cerebral. O Dr. Adam Drewnowski, da Universidade de Michigan, descobriu que, bloqueando quimicamente receptores opióides no cérebro, era capaz de diminuir pela metade o consumo de chocolate em comedores compulsivos. Ele diz: "nossa pesquisa indica que os opióides estão implicados no desejo intenso por alimentos ricos em açúcar e gorduras, particularmente chocolates".
Os pesquisadores também descobriram que o chocolate - assim como a cafeína - estimula a produção de um produto químico chamado feniletilamina. Esta substância tem sido associada há algum tempo ao "sentir-se apaixonado" - as primeiras pesquisas neste sentido foram realizadas pelos médicos Donald F. Klein e Michael R. Liebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque (mais referências sobre Feniletilamina no artigo A Paixão sem mistérios? A anatomia, a química e a biologia do amor, disponível em Boa Saúde). É provável que explicação da sensação de extremo bem-estar ao devorarmos uma caixa de bombons passe por este caminho.
O chocolate contêm nutrientes essenciais para energia, bom humor e prevenção da insônia. Alguns destes nutrientes estão ausentes em boa parte da dieta e os cientistas acreditam que o chocolate seja sua principal fonte.
Comer vegetais folhosos verdes, como brócolis e aspargos, é uma boa maneira de evitar o desejo intenso por chocolate, pois substitui algumas das substâncias que produzem o "vício"

2 - Chocolate causa acne
Muitos dos velhos mitos sobre o chocolate e a saúde estão desmoronando sob o peso de fatos científicos. Nas últimas duas décadas, as pesquisas mostraram que ele não causa - tampouco agrava - os casos de acne. Um estudo realizado no Departamento de Dermatologia da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia, demonstrou que o consumo de chocolate não estava relacionado ao desenvolvimento ou agravamento da acne.

3 - Chocolate causa cárie
Todos os alimentos que contêm carbohidratos fermentáveis podem contribuir para formação de cáries, mas o papel do chocolate nesta doença tem sido sobre-valorizado. Pesquisas no Forsyth Dental Center, em Boston, e na Escola de Odontologia da Universidade da Pensilvânia, mostraram que o chocolate é capaz de anular o potencial acidificante do seu açúcar. Ainda, ele reduz a desmineralização - um processo
diretamente relacionado ao surgimento de cáries. Pesquisas no Eastman Dental Centerin, em Rochester (estado de Nova Iorque) mostraram que o chocolate é rico em proteínas, cálcio, fosfatos e outros minerais, todos eles sabidamente protetores do esmalte dentário.

Em resumo, o açúcar contido no chocolate pode causar cavidades nos dentes, mas não é mais perigoso que o açúcar contido nos demais alimentos. O que importa é uma boa higiene bucal, e não o tamanho da caixa de bombons.

4 - Chocolate não contém nutrientes e ainda por cima engorda
As pessoas tendem a superestimar as calorias do chocolate. Uma barra média contêm apenas cerca de 210 calorias. Ao contrário da crença popular, a maioria das pessoas acima do peso ideal não comem quantidades excessivas de bolo, doces, confeitados e similares. Na verdade, a ingesta de açúcar nestas pessoas tende a estar abaixo da média. Mais importante no controle do peso é o total de calorias consumidas por dia e a quantidade de energia gasta em atividades físicas.
O chocolate contém mais de 300 substâncias químicas diferentes e vários nutrientes necessários ao corpo.
Calcula-se que uma barra média contenha:
3 gramas de proteína
15% da necessidade diária de riboflavina
9% da necessidade diária de cálcio
7% da necessidade diária de ferro
A gordura (manteiga) presente no cacau dá ao chocolate sua textura característica. Pesquisadores mostraram que esta gordura não aumenta os níveis sanguíneos de colesterol, principalmente devido ao alto conteúdo de ácido esteárico. Mais ainda: pesquisas recentes na Universidade da Califórnia mostraram que o chocolate apresenta níveis elevados de produtos químicos conhecidos como flavonóides e fenólicos - e sabe-se que alguns fenólicos podem diminuir o risco de doenças cardíacas.
Recentemente, por exemplo, pesquisas mostraram que doses moderadas de vinho tinto (um cálice por dia) exercem efeitos benéficos sobre o coração e acredita-se que isto se deva exatamente à presença destes compostos na bebida; eles também estão presentes no chocolate.




Nesse site tem muitas informações sobre essa delicia, o chocolate. Entre e confira!



Abraço
Ivna Caroline

sábado, 7 de abril de 2012

Regras do Handebol

Bom dia amigos e amigas!

Em especial alunos do Colégio Estadual General Osório -PR.

Hoje abordaremos algumas regras e fundamentos do handebol.

Regras de Jogo

1- Quadra de jogo:

- Retângulo de 20 x 40;

- Duas linhas de fundo e duas laterais;

- Duas áreas de gol;

- Uma área de jogo.

1.1 - Baliza ou trave:

- 2 metros de altura por 3 de largura;

- Uma baliza no centro de cada gol;

- Fixadas no solo ou na parede;

- Balizas pintadas com cores contrastantes;

-Rede fixa - bola deve parar dentro do espaço
do gol.



Obrigado pela atenção!

Att. Bruno José Gabriel

Fonte: Livro de regras da Confederação Brasileira de Handebol.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Jogadores de futebol são mais criativos que a média, diz estudo

Mais um estudo relacionando o esporte com raciocínio logico, muito atribuído ao xadrez, agora estudo mostra a relação entre o raciocínio ao futebol.
Você é daqueles que acha um absurdo um jogador de futebol ganhar altos salários sem ter diploma universitário, nem muito menos pós-graduação? Um estudo publicado nesta quarta-feira (4) pela revista científica “PLoS One” pode mudar os seus conceitos.
Uma equipe de pesquisadores da Suécia mostrou que os jogadores de futebol são mais criativos e têm o raciocínio mais rápido que a média da população. Entre os atletas, os que têm melhores estatísticas e atuam nos clubes de elite também se destacam em relação aos jogadores de divisões inferiores.
Os dribles curtos do argentino Lionel Messi entre os zagueiros adversários são uma prova de raciocínio rápido (Foto: Reuters/Giampiero Sposito)Os dribles curtos do argentino Lionel Messi entre os zagueiros adversários são uma prova de raciocínio rápido (Foto: Reuters/Giampiero Sposito)
Foram aplicados testes padronizados, provas em que as pessoas têm um tempo específico para resolver determinados problemas. Diferentemente do quoeficiente de inteligência (QI), que é a forma mais conhecida de medir a inteligência, este exame mede a capacidade de encontrar soluções rápidas para os desafios que surgem.
“Criatividade é a parte que te ajuda a encontrar mais de uma opção de como completar sua missão”, explicou o autor Torbjörn Vestberg, do Instituto Karolinska.
Para o pesquisador, uma atividade como atravessar a rua exige este tipo de capacidade. Para não ser atropelado, você precisa avaliar a situação da rua, que pode variar o tempo todo, e estar pronto para reagir caso apareça um carro.
“Funciona do mesmo jeito no campo de futebol. Você tem muitas opções do que 22 jogadores podem fazer com ou sem a bola. Tem que considerar as condições do tempo, lembrar do que o técnico pediu”, comparou Vestberg.
O estudo mostrou ainda que há diferenças entre as posições em campo. Os meias apresentaram mais criatividade, enquanto os atacantes são melhores na flexibilidade cognitiva – capacidade de perceber as mudanças e reagir a elas rapidamente.
Os autores não conseguiram descobrir, no entanto, se esta capacidade é desenvolvida ao longo de anos de futebol ou é vem de nascença e ajuda os atletas ao longo da carreira.
Por Andrigo D. de Campos

terça-feira, 3 de abril de 2012

Ginástica Coletiva é aliada no combate ao estresse

A diversão de uma aula em grupo é ideal para relaxar. Os praticantes de ginástica coletiva invariavelmente sentem-se mais energizados e menos irritados, ao final de uma aula.

As aulas de ginástica coletiva podem agir como atenuantes do estresse que todos nós enfrentamos no dia a dia. Em recente publicação, a Les Mills (empresa de aulas de ginástica pré-coreografadas, representada no Brasil pela Body Systems) apontou alguns fatores que fazem das aulas de ginásticaem grupo um alívio para os dias estressantes:


A ginástica coletiva potencializa o poder do cérebro
Todos nós nos sentimos bem após uma aula de ginástica. Isso porque o exercício estimula a liberação de serotonina, que faz o cérebro prover a sensação de bem estar. O exercício regular nos proporciona um raciocínio mais claro e melhor, o que significa maior produtividade ao longo de um dia de trabalho. Além de também melhorar o sono, deixando de lado aquelas noites de "preocupações noturnas" as 3h00 da madrugada, por exemplo.
A ginástica coletiva melhora seu humor
Ao se exercitar em uma aula de ginástica coletiva, a mensagem que nosso cérebro recebe - por conta da liberação de endorfina - é ter uma sensação boa, que ajuda a aliviar a dor física e mental. Em grupo, os praticantes sentem-se mais fortes física e emocionalmente, e com o decorrer das aulas ganham mais confiança, ficando cada vez melhores para lidar com suas preocupações e ansiedades facilmente.
Aulas coletivas proporcionam distração
Uma aula de ginástica em grupo nos permite dar um passo para trás na pressão e proporciona uma distração positiva. O envolvimento com o professor e os demais praticantes induz a pessoa a se deixar levar pela aula, pelo exercício e a música, esquecendo momentaneamente dos problemas “lá fora”.
Ginástica em grupo "traz calma”
Para vencer o estresse é preciso relaxar mente e corpo. O exercício físico é um grande aliado para proporcionar calma, assim como melhorar o sistema cardiovascular, reduzir a pressão arterial e proporcionar bem estar geral. E a diversão de uma aula em grupo é ideal para relaxar. Os praticantes de ginástica coletiva invariavelmente sentem-se mais energizados e menos irritados, ao final de uma aula.

http://www.educacaofisica.com.br/index.php/fitness/canais-fitness/academias/21567-ginastica-coletiva-estresse

Leana Gioia Siqueira

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Cuide de seu Coração - Por Jonathas Stadler


O coração é o órgão mais importante do corpo e disso não resta dúvidas. Ele é o responsável pelo bombeamento do sangue para os outros órgãos, e sem o tal bombeamento, o corpo para de funcionar. Porém, muitas pessoas se preocupam com a aparência, cabelos lindos, sistema digestivo regular, mas poucos cuidam da saúde do coração e ignoram que ele pode estar no limite, entre a vida e a morte.
Cuidar bem da saúde é fundamental para todas as pessoas. Alguns hábitos nos auxiliam no trato cuidadoso e interferem de forma positiva em nosso coração, que merece cuidados especiais para que tenhamos uma vida longa e saudável.

Para manter seu coração e seu corpo sempre saudáveis, é recomendado:
- Exercitar-se diariamente. Não é preciso fazer ginástica e ir à academia todos os dias. O recomendado seria manter essa rotina, mas como muitas pessoas não tem tempo ou disposição para tais exercícios, uma boa caminhada de 30 minutos por dia pode ajudar a manter seu coração saudável;
- Manter uma alimentação saudável, rica em vitaminas, proteínas, fibras e carboidratos. Para tanto, é preciso que haja equilíbrio em todas as refeições, pois há uma quantidade mínima e uma quantidade máxima de porções desses nutrientes a serem consumidas diariamente. A melhor maneira de seguir uma dieta balanceada e saudável é consultar um nutricionista que indicará o que e a quantidade necessária de acordo com o seu organismo;
Fica a dica.

Fontes: 

Imagem: 

domingo, 1 de abril de 2012

Estresse e Síndrome de Burnout


A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional). Enfim, a Síndrome de Burnout repressenta o quadro que poderíamos chamar “de saco cheio” ou “não agüento mais”.
O termo Burnout é uma composição de burn = queima e out = exterior, sugerindo assim que a pessoa com esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço. A expressão burnout em inglês, entretanto, significa aquilo que deixou de funcionar por completa falta de energia, por ter sua energia totalmente esgotada, metaforicamente, aquilo que chegou ao seu limitemáximo .
A prevalência da Síndrome de Burnout ainda é incerta, embora os dados sugiram que acomete um número muito expressivo de pessoas. A epidemiologia da Síndrome de Burnout tem aspectos bastante curiosos, como mostrou o detalhado trabalho de Martinez, onde os primeiros anos da carreira profissional profissional resultaram os mais vulneráveis ao desenvolvimento da síndrome.
Também parece haver uma preponderância do transtorno nas mulheres, possivelmente devido à dupla carga de trabalho que concilia a prática profissional e a tarefa familiar. Com relação ao estado civil, tem-se associado a síndrome mais com as pessoas sem parceiro estável.
Com muita freqüência este quadro está associado a outros transtornos emocionais, geralmente com a depressão e/ou ansiedade.
Esse transtorno tem importância na medida em que afeta a vida pessoal, seja através das repercussões físicas desse estresse psíquico, seja no comprometimento profissional quanto a eficiência e desempenho, seja social na desarmonia dos relacionamentos interpessoais.
Como síndrome, o burnout seria o resultado da combinação entre as características individuais do paciente com as condições do ambiente ou do trabalho, o qual geraria excessivos e prolongados momentos de estresse no trabalho. Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda (médicos, enfermeiros, professores).
De fato, esta síndrome foi observada, originalmente, em profissões predominantemente relacionadas a um contacto interpessoal mais exigente, tais como médicos, psicanalistas, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros. Hoje, entretanto, as observações já se estendem a todos profissionais que interagem de forma ativa com pessoas, que cuidam e/ou solucionam problemas de outras pessoas, que obedecem técnicas e métodos mais exigentes, fazendo parte de organizações de trabalho submetidas à avaliações.
Outros autores, entretanto, julgam a Síndrome de Burnout algo diferente do estresse genérico. Para nós, de modo geral, vamos considerar esse quadro de apatia extrema e desinteresse, não como sinônimo de algum tipo de estresse, mas como uma de suas conseqüências bastante sérias.
Definida como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto, excessivo e estressante com o trabalho, essa doença faz com que a pessoa perca a maior parte do interesse em sua relação com o trabalho, de forma que as coisas deixam de ter importância e qualquer esforço pessoal passa a parecer inútil.
Entre os fatores aparentemente associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout está a pouca autonomia no desempenho profissional, problemas de relacionamento com as chefias, problemas de relacionamento com colegas ou clientes, conflito entre trabalho e família, sentimento de desqualificação e falta de cooperação da equipe.
Os autores que defendem a Síndrome de Burnout como sendo diferente do estresse, alegam que esta doença envolve atitudes e condutas negativas com relação aos usuários, clientes, organização e trabalho, enquanto o estresse apareceria mais como um esgotamento pessoal com interferência na vida do sujeito e não necessariamente na sua relação com o trabalho.
No Brasil, segundo o decreto 3.048 de 6 de maio de 1999, que fala sobre agentes patogênicos causadores de doenças ocupacionais, a Síndrome de Burnout está classificada junto aos Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados com o Trabalho, manifestando-se com a sensação de estar acabado. Neste caso a Síndrome de Burnout aparece como sinônimo de Síndrome de Esgotamento Profissional.
Refletindo mais realisticamente sobre alguns preceitos culturais que envolvem o trabalho, tais como “o trabalho enobrece... etc.”, Dejours (1992) já afirmava que nem sempre o trabalho possibilita a realização profissional . Algumas vezes o trabalho pode causar desde insatisfação ou frustração, até a exaustão emocional.
Freudenberg foi um dos primeiros a descrever essa síndrome em 1974, inicialmente constatando-a apenas em funcionários das equipes de saúde mental. Observava que, com o passar do tempo, alguns desses funcionários apresentavam uma síndrome composta por exaustão emocional e adaptativa, desilusão ou frustração e vontade de isolamento social.
Os sintomas básicos dessa síndrome seriam, inicialmente, uma exaustão emocional onde a pessoa sente que não pode mais dar nada de si mesma. Em seguida desenvolve sentimentos e atitudes muito negativas, como por exemplo, um certo cinismo na relação com as pessoas do seu trabalho e aparente insensibilidade afetiva.
Finalmente o paciente manifesta sentimentos de falta de realização pessoal no trabalho, afetando sobremaneira a eficiência e habilidade para realização de tarefas e de adequar-se à organização.
Esta síndrome é o resultado do estresse emocional incrementado na interação com outras pessoas. Algo diferente do estresse genérico, a Síndrome de Burnout geralmente incorpora sentimentos de fracasso. Seus principais indicadores são: cansaço emocional, despersonalização e falta de realização pessoal.

Quadro Clinico:
1. Esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais
2. Despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para com outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado.
3. Sintomas físicos de estresse, tais como cansaço e mal estar geral.
4. Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima.
5. É freqüente irritabilidade, inquietude, dificuldade para a concentração, baixa tolerância à frustração, comportamento paranóides e/ou agressivos para com os clientes, companheiros e para com a própria família.
6. Manifestações físicas: Como qualquer tipo de estresse, a Síndrome de Burnout pode resultar em Transtornos Psicossomáticos. Estes, normalmente se referem à fadiga crônica, freqüentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, etc.
7. Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas, consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento constante, atitude cínica, impaciência e irritabilidade, sentimento de onipotência, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, freqüentes conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e dentro da própria família.


O sintoma descrito como exaustão emocional se refere a um conjunto de ocorrências, tais como sentimentos de desesperança e de solidão, um misto de depressão e raiva, impaciência e irritabilidade, tensão e ansiedade, diminuição da empatia, sensação de baixa energia, aumento das preocupações, suscetibilidade para doenças físicas, tensão muscular, dores lombares ou cervicais e distúrbios do sono.
Apesar de não ser possível estabelecer uma fórmula mágica ou regra para análise do estresse no trabalho devido a grande diversidade entre as empresas, vejamos agora algumas situações mais comumente relacionadas ao estresse no trabalho, de um modo geral.
Considera-se a Síndrome Burnout como provável responsável pela desmotivação que sofrem os profissionais da saúde atualmente. Isso sugere a possibilidade de que esta síndrome esteja implicada nas elevadas taxas de absenteísmo ocupacional que apresentam esses profissionais.

As pessoas propensas à Síndrome de Burnout são exatamente aquelas mais ativas. Os trabalhos apontam como características da personalidade das pessoas que mais apresentara a Síndrome de Burnout o seguinte: pessoas que se envolvem intensamente em tudo o que fazem, acreditam possuir domínio da situação, encaram as situações adversas com otimismo, responsabilizam-se exclusivamente pelo sucesso (ou insucesso).

Ballone GJ -Síndrome de Burnout - in. PsiqWeb, Internet, disponível em http://www.blogger.com/, revisto em 2009.




Abraço
Ivna Caroline