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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Estude Sonhando


Encontrei durante uma de minhas viagens na rede, uma postagem da Revista Superinteressante (por Larissa Santana) que tem como título “Como se lembrar dos sonhos”. A curiosidade levou-me a ler as dicas da matéria e resolvi coloca-las em prática. Como explica a matéria, durante o sono processamos todas as informações coletadas no decorrer do dia, sonhar seria então uma forma de reviver/relembrar o que fizemos.

DICAS
Concentre-se no que quer sonhar
Se você deseja encontrar a resposta para algum problema, fixe o pensamento nele antes de dormir. O sonho está ligado ao momento mais profundo do sono, em que nossa mente ordena o que processou durante o dia. Ao ir para a cama, aproveite para associar um lembrete ao dilema, como um Post-it ou um objeto do quarto. Ao vê-lo pela manhã, você se lembrará justamente de não se esquecer do sonho.

Escreva um diário
Registre qualquer fragmento do sonho. O hábito aguça a memória e nos condiciona a recordar. Se despertar na madrugada, faça isso imediatamente - temos cerca de 4 sonhos por noite, mas, ao acordar, costumamos nos lembrar apenas do último.

Não se mexa
O sonho está ligado à postura: toda vez que um acaba, trocamos de posição ou nos espreguiçamos. Manter-se do jeito que estávamos enquanto o sonho acontecia é importante para resgatá-lo. O ideal é continuar de olhos fechados e fazer esforço para se lembrar.

Acorde naturalmente
Se você usa despertador ou (ainda) é acordado pela mamãe, lembrar-se do sonho fica difícil. Quando somos despertados, o ciclo do sono pode ser interrompido. O risco de você despertar confuso - e de o sonho sumir - é grande.

Talvez possamos utilizar os sonhos para estudar, se lermos e em seguida formos dormir, levando conosco as indagações ou problemas do estudo, buscando realizar estes passos, temos grandes chances de resolver os problemas durante o sono, assim diminuímos o estresse do dia seguinte. Já utilizei estas dicas algumas vezes, os resultados foram positivos.

Att. Edilson de Oliveira


Fontes Denise Gimenez Ramos, coordenadora do Núcleo de Estudos Junguianos da Pós-Graduação em Psicologia da PUC-SP; Walkiria Helena Grant, psicanalista e professora do Instituto de Psicologia da USP; e Priscila Craveiro Junqueira, mestre em neurologia pela Faculdade de Medicina da USP.

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